Hércules confessa ter atirado em Rivelino
Após intervalo de alguns minutos, o julgamento de Hercules Agostinho foi retomado com a fala do advogado Ussiel Tavares. Na época das mortes de Rivelino Brunini e Fauze Rachid, ele atuava como presidente da Ordem dos Advogados do Brasil de Mato (OAB-MT) e acompanhava os depoimentos de Hercules com intuito de garantir a integridade física do acusado.
Afirmou que o pistoleiro contou os crimes, como quem desabafava, e não teria sofrido qualquer tipo de repressão.
10h - Começa ser lido depoimento da irmã de Rivelino Brunini, Raquel Brunini. Ela conta parte do esquema das máquinas caça-níqueis e o envolvimento de bicheiros do Rio de Janeiro e Arcanjo. Após negociarem a entrada dos equipamentos em Mato Grosso, Rivelino foi tirado da sociedade. Em seguida, Rivelino manteve novo contato com bicheiros do Rio de Janeiro para adquirir outras máquinas.
11h20 - Encerrada a leitura do depoimento de Raquel Brunini. O documento traz relatos do esquema de exploração das máquinas caça-níqueis, da morte de Rivelino e do medo que a família sentia dos integrantes da quadrilha liderada por João Arcanjo Ribeiro.
11h25 - Hércules começa a depor.
11h43 - encerra depoimento de Hércules. Ele confessa ter atirado em Rivelino para matar e em Gisleno para impedir que ele reagisse, por acreditar que ele fosse segurança da vítima. Garante não ter atirado em Fauze.
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