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Política
Domingo - 10 de Novembro de 2013 às 21:58

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 Candidato a candidato a senador, o deputado federal Wellington Fagundes aguarda a conclusão de uma pesquisa qualitativa e qualitativa encomendada pelo Partido da República para nortear a legenda para as eleições de 2014.

Ou seja, a pesquisa indicará se o PR terá insistirá em Maurição da Água Boa, se apoiará o senador Pedro Taques (PDT) ou o preferido do grupo do governador Silval Barbosa (PMDB) e se realmente Fagundes disputará o Senado.
 
Segundo o deputado, apesar de o PR ter participado do grupo que apoiou a eleição de Silval em 2010, não há nada decidido quanto ao futuro. Ele descarta que as ideologias do passado sejam preponderantes em uma disputa.
 
“É uma pesquisa quali e quanti. Vamos ouvir a população. O partido tem um candidato a candidato a governador. Estamos trabalhando. Nós vamos conversar com todos aqueles que estão participando do cenário político. Hoje não tem mais esquerda não tem mais direita. O quer existe é o projeto. Aqueles partidos que tiverem capacidade de falar a mesma língua e fazerem um projeto consistente para o Estado, eu acho que é o caminho para buscar a eleição”, declarou ao Olhar Direto.
 
Questionado sobre a possibilidade de ter de escolher entre apoiar o juiz Julier ou o senador Pedro Taques em uma eventual polarização do pleito, o deputado afirma que vai escolher aquele nome cuja população entende que é o melhor, quem apresentar o projeto mais consistente, mas destaca que o partido ainda trabalha com o fator Maurição.
 
“Tudo vai depender do resultado da pesquisa e do projeto a ser apresentado pelos pré-candidatos. Temos alguma coisa na pesquisa que mostra que o Maurição é um bom nome, ele pode não se conhecido, mas estamos trabalhando porque hoje ele é candidato a candidato a governador”, acrescenta.
 
Sobre sua candidatura ao Senado, ele afirma que a pesquisa também será determinante para decidir o futuro.
 
“A pesquisa dá a base para montar uma construção. Cada ação tem uma reação. Isso a gente tem que ouvir até lá. As convenções vão dizer sobre os entendimentos do momento. No plano nacional pode mudar alguma coisa, o governo Silval tem influência no resultado, se o Silval vai ser candidato ou não, eu não sei. Ele renunciando, é outra história”, concluiu.





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