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Esportes
Terça - 24 de Abril de 2012 às 11:24

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O sorteio das chaves do torneio de futebol dos Jogos Olímpicos de Londres-2012 foi realizado na manhã desta terça-feira, no Estádio de Wembley. Cabeça de chave do Grupo C, a Seleção Brasileira encana Egito, Bielorrússia e Nova Zelândia na primeira fase.

A estreia do time de Mano Menezes na competição está marcada para o próximo dia 26 de julho, diante do Egito, em Cardiff. Dois dias depois, a Seleção entra em campo para enfrentar a Bielorrúsia, em Manchester. O último jogo da primeira fase será contra a Nova Zelândia, no dia 1º de agosto, em Newcastle.

Além da Seleção Brasileira, Espanha, México e Reino Unido também entraram no sorteio olímpico na posição de cabeças de chave. Na segunda fase do campeonato, a equipe de Mano Menezes cruza com os classificados da chave dos atuais campeões do mundo.

O treinador já divulgou uma pré-lista com 52 jogadores para os Jogos Olímpicos, entre eles o veterano Ronaldinho Gaúcho. No dia 8 de junho, a relação diminui para 35 nomes. Em 6 de julho, sai a convocação final dos 18 atletas que brigarão pelo inédito ouro.

José Maria Marin, presidente da CBF, acompanhou o evento. "Não existe partida fácil, não existe vitória de véspera e tenho certeza absoluta que os jogadores que vão defender a Seleção no masculino e no feminino estão cientes dessa grande responsabilidade", afirmou o dirigente.
Marco Polo Del Nero, presidente da Federação Paulista de Futebol (FPF) e membro do Comitê Executivo da Fifa, acompanhou Marin durante o evento. Já o ex-jogador Ronaldo, integrante do Comitê Organizador da Copa do Mundo de 2014, participou do sorteio.

As chaves do torneio feminino de futebol dos Jogos Olímpicos também foi sorteada nesta segunda-feira. Integrante do Grupo E, a Seleção Brasileira enfrenta Grã-Bretanha, Nova Zelândia e Camarões durante a primeira fase da competição. A estreia será contra as africanas, no dia 25 de julho.

Renê Simões, prata no comando do time feminino em Atenas-2004, projeta uma partida complicada. "A Seleção passa por um momento de instabilidade, de troca de comissão técnica e não tem o ciclo olímpico completo, como a maioria das grandes seleções. Vamos ter dificuldade, mas as meninas costumam se superar nesses momentos", disse o ex-técnico à TV Record.






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