Decretado prisão de quadrilha que rouba caixas eletrônicos
Dez pessoas acusadas de formação de quadrilha e lavagem de dinheiro, que atuavam em pelo menos três Estados – Mato Grosso, Goiás e Tocantins -, detidas na operação Furacão tiveram a prisão preventiva decretada pela justiça na terça-feira.
O grupo praticava roubos e arrombamentos de caixas eletrônicos e faziam do crime a profissão de cada um. De acordo com a Polícia Civil, a quadrilha estourava os caixas em Rondônia e Tocantins e costumava gastar o dinheiro roubado em Mato Grosso. Dois dos presos na operação Furacão são servidores públicos.
“As mulheres dos bandidos contavam com o dinheiro para manter luxos. Uma curiosidade descoberta durante os monitoramentos é que Fernanda Cristina pressionava o marido, Ronny Peter, para que ele conseguisse dinheiro suficiente para pagar uma cirurgia plástica”, destacou a delegada Elaine Fernandes da Silva.
As quatro mulheres presas na operação tinham um papel importante na organização. Elas participavam ativamente, davam suporte logístico aos companheiros, compravam passagens e disponibilizavam as próprias contas bancárias para depósito do dinheiro advindos dos arrombamentos e ainda cooptavam outras contas bancárias para recolhimento do dinheiro.
De acordo com a assessoria de imprensa da Polícia Judiciária Civil, as investigações são comandadas pela Delegacia Especializada de Roubos e Furtos (DERF), da Capital de Mato Grosso e o inquérito será finalizado em 30 dias.
Dez pessoas acusadas de formação de quadrilha e lavagem de dinheiro, que atuavam em pelo menos três Estados – Mato Grosso, Goiás e Tocantins -, detidas na operação Furacão tiveram a prisão preventiva decretada pela justiça na terça-feira.
O grupo praticava roubos e arrombamentos de caixas eletrônicos e faziam do crime a profissão de cada um. “As mulheres dos bandidos contavam com o dinheiro para manter luxos. Uma curiosidade descoberta durante os monitoramentos é que Fernanda Cristina pressionava o marido, Ronny Peter, para que ele conseguisse dinheiro suficiente para pagar uma cirurgia plástica”, destacou a delegada Elaine Fernandes da Silva.
As quatro mulheres presas na operação tinham um papel importante na organização. Elas participavam ativamente, davam suporte logístico aos companheiros, compravam passagens e disponibilizavam as próprias contas bancárias para depósito do dinheiro advindos dos arrombamentos e ainda cooptavam outras contas bancárias para recolhimento do dinheiro.
De acordo com a assessoria de imprensa da Polícia Judiciária Civil, as investigações são comandadas pela Delegacia Especializada de Roubos e Furtos (DERF), da Capital de Mato Grosso e o inquérito será finalizado em 30 dias.
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