Sem considerar efeitos extraordinários, o maior banco do país em ativos apurou lucro recorrente de R$ 2,7 bilhões entre janeiro e março, o que equivale a recuo de 7,5% ano a ano.
De um lado, o banco viu sua carteira de crédito crescer 19% no espaço de 12 meses encerrado em março, para R$ 473,1 bilhões.
Em contrapartida, o BB teve despesas com provisões para perdas com devedores duvidosos (reserva em caso de falta de pagamento do tomador de crédito por diferentes razões) de R$ 3,576 bilhões no período, um crescimento de 36% em um ano e o maior nível desde pelo menos o quarto trimestre de 2009.
O índice de inadimplência da carteira, medido pelo saldo de operações vencidas com mais de 90 dias, foi de 2,2%, ligeiramente maior ante os 2,1% em igual etapa de 2011.
Os ativos do BB somavam R$ 1 trilhão ao final de março, avanço de 16% sobre março de 2011.
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