Segundo o site do jornal local "El Universal", é a primeira vez no país que se concede uma pensão ao companheiro gay de um sacerdote.
A Corte Constitucional teve que analisar a questão do voto de castidade do padre católico, que permaneceu ligado à igreja até a morte. O ISS usava a castidade como argumento para não pagar o valor exigido pelo homem, identificado como "Pedro" por alguns veículos espanhóis.
A Justiça decidiu que denhuma instituição do sistema de seguro social pode presumir fatos de natureza religiosa ou de índole similar para negar esses direitos, "já que a Colômbia é um Estado laico e esses casais também têm direitos".
"Pedro" comprovou que teve um relacionamento fixo por 28 anos com o padre, que não teve a identidade revelada por ordem judicial.
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