"Foi o caso mais surpreendente com que me deparei em vinte e oito anos de profissão, a conclusão a que chegamos foi realmente inusitada" disse o delegado sobre o crime ocorrido em 1º de abril de 2011.
O empresário era apontado como testemunha principal no processo sobre a falência da empresa Campeiro Produtos Alimentícios, em Tubarão (SC). No começo das investigações a polícia cogitou que a morte de Patrício Siqueira como "queima de arquivo".
Contudo, durante as investigações o delegado descobriu que o empresário, morto com sua própria arma, estava com diversas dívidas e seus bens foram repassados ou registrados em nome de outras pessoas.
Além da grave situação financeira, Patrício estava em um quadro depressivo e dois meses antes do crime fez seu seguro de vida, colocando a esposa e o filho como beneficiários.
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