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Sexta - 11 de Maio de 2012 às 14:33

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Pauta Pronta
Hermes disse que a prisão foi muito desgastante.
Hermes disse que a prisão foi muito desgastante.

Juiz da 4ª Vara Cível da Comarca de Rondonópolis, Leomir Luvizon expediu o alvará de soltura do engenheiro ambiental do Serviço de Saneamento Ambiental de Rondonópolis (Sanear), Hermes Ávila de Castro, um dia após a prisão feita pela Polícia Civil. Ele é suspeito de ter cometido crime ambiental, juntamente com os diretores do órgão em que trabalha, pelo despejo de dejetos de esgoto in natura no Rio Vermelho.

O magistrado também indeferiu o pedido de prisão cautelar do diretor técnico do Sanear, Júlio Goulart, feito pela promotora de justiça Joana Ninis. Este foi o segundo pedido de prisão contra Goulart negado em menos de uma semana.

De acordo com o advogado do engenheiro, Algacyr Nunes da Silva Júnior, a prisão foi ilegal. “Ele é apenas um funcionário e não toma decisões, cumpre as ordens”, explicou.

Hermes também comentou a prisão e disse que foi muito desgastante. “Os problemas que nós temos nunca foram escondidos, e essa questão toda que ocorreu foi justamente para tentar acabar com um desses problemas”, disse.

Na caça

Apesar do indeferimento da prisão do diretor-técnico do Sanear, a Polícia Civil continua a procurá-lo, bem como a presidente da autarquia, Terezinha Silva Souza, ambos podem ser presos em flagrante por crime ambiental.

“O inquérito policial vai continuar correndo. Por enquanto, ele pode ir para casa, mas ainda está sendo acusado de crime ambiental, tanto ele como o diretor-técnico e a presidente do Sanear”, disse o delegado Henrique Meneguelo.


 






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