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Política
Terça - 22 de Maio de 2012 às 08:01

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Dida Sampaio/Agência Estado
Bicheiro é considerado um “arquivo vivo” por manter relações próximas a empresários, parlamentares e governadores
Bicheiro é considerado um “arquivo vivo” por manter relações próximas a empresários, parlamentares e governadores

O esquema de proteção montado para levar o contraventor Carlinhos Cachoeira da penitenciária da Papuda, em Brasília, ao Congresso Nacional é mantido em absoluto segredo pelas forças policiais envolvidas no transporte.

Não é para menos. O bicheiro é considerado um “arquivo vivo” por manter relações próximas a empresários, parlamentares, governadores e outras autoridades.

A escolta de Cachoeira será feita pela Polícia Federal, com apoio dos agentes do Departamento Penitenciário Nacional. Segundo um policial legislativo ouvido pelo R7, o subsolo é uma “possibilidade” para a entrada do contraventor no Congresso. De lá, os policiais devem acompanhá-lo por corredores internos do Senado até uma escada que leva à sala 2 da Ala Nilo Coelho, onde ocorrerá o depoimento.

O acesso a essa escada fica em uma antessala da comissão, por onde apenas os senadores e funcionários autorizados transitam.
O corredor em frente à sala estará fechado, e cada bancada parlamentar contará com o auxílio de um assessor.

O acesso à imprensa será restrito. Apenas 23 jornalistas poderão assistir ao depoimento de Carlinhos Cachoeira dentro da sala da comissão.

A escolha dos veículos foi feita por meio de sorteio coordenado pela Secretaria de Comunicação Social do Senado. O R7 foi sorteado e vai acompanhar em tempo real o depoimento de Cachoeira à CPI.

 
 





Fonte: Do R7

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