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Polícia
Terça - 19 de Junho de 2012 às 15:19

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O prédio do Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS) é mesmo um risco para seus usuários e funcionários. Resultado preliminar da Fiscalização Preventiva Integrada, liderada pelo Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (Crea) constatou a inoperância do Sistema de Alarme, a falta de Sistema de Iluminação de Emergência, infiltrações nas paredes e o que é pior: a inutilidade técnica de 17 das 19 portas corta fogo do prédio. O prédio já registrou um incêndio de grandes proporções, em 2008.
 
Um documento recebido pelo Crea aponta que o prédio do INSS não tem as mínimas condições de trabalho. Há muito tempo o edifício enfrenta problemas com curtos circuitos, queima e superaquecimento de dijuntores e reatores com propagação de fumaça e de odor de queimado. Além disso, há casos de  alagamentos de até oito andares com afetação da estrutura elétrica pela não existência de tomadas, entre ouros apontamentos.
 
Na fiscalização,  foram solicitados os contratos das empresas que prestam serviços de manutenção elétrica, dos aparelhos de ar condicionado e dos cinco elevadores que estão em processo de modernização. O INSS possui o seu próprio Corpo Técnico, também foi solicitada a lista dos profissionais que a compõem, a fim de verificação junto ao Crea-MT.
 
Na Penitenciária Central, fiscalizada na quinta-feira, foram encontradas fissuras e infiltrações na laje, a espera de recursos para a devida manutenção; falta de equipamentos de segurança para a vistoria dos entrantes; ambientes de trabalho insalubre nas guaritas e rede de esgoto bastante danificada, devido às inúmeras tentativas de fuga dos apenados e aumento da demanda carcerária.
 
Os responsáveis pelas edificações fiscalizadas têm um prazo de 30 dias para adequações e a apresentação da documentação solicitada. Posteriormente serão encaminhados os relatórios aos órgãos requerentes, a fim de que se tomem as providências necessárias.
 
Também foram registrados problemas estruturais no prédio onde funciona o Lar Cristão, referentes à acessibilidade e à parte elétrica, que possui ligações irregulares. Quanto à documentação, foram solicitadas as adequações necessárias para a renovação do alvará sanitário.
 
No Restaurante Alvorada, a fiscalização foi realizada a pedido da Terceira Vara Especializada da Fazenda Pública, tendo em vista que há uma ação civil em andamento por irregularidades constatadas em 2008. De acordo com a fiscalização realizada no dia 12 último, essas irregularidades permanecem e nenhuma atitude foi tomada para a sua regularização.
 
"No momento da fiscalização também pudemos presenciar momentos de superlotação, quando ficou claro que a estrutura já não atende à demanda", declarou Reynaldo Magalhães, fiscal do Conselho Regional.
 

 
 
O prédio do Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS) é mesmo um risco para seus usuários e funcionários. Resultado preliminar da Fiscalização Preventiva Integrada, liderada pelo Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (Crea) constatou a inoperância do Sistema de Alarme, a falta de Sistema de Iluminação de Emergência, infiltrações nas paredes e o que é pior: a inutilidade técnica de 17 das 19 portas corta fogo do prédio. O prédio já registrou um incêndio de grandes proporções, em 2008.
 
Na fiscalização,  foram solicitados os contratos das empresas que prestam serviços de manutenção elétrica, dos aparelhos de ar condicionado e dos cinco elevadores que estão em processo de modernização. O INSS possui o seu próprio Corpo Técnico, também foi solicitada a lista dos profissionais que a compõem, a fim de verificação junto ao Crea-MT.
 
Na Penitenciária Central, fiscalizada na quinta-feira, foram encontradas fissuras e infiltrações na laje, a espera de recursos para a devida manutenção; falta de equipamentos de segurança para a vistoria dos entrantes; ambientes de trabalho insalubre nas guaritas e rede de esgoto bastante danificada, devido às inúmeras tentativas de fuga dos apenados e aumento da demanda carcerária.
 
Os responsáveis pelas edificações fiscalizadas têm um prazo de 30 dias para adequações e a apresentação da documentação solicitada. Posteriormente serão encaminhados os relatórios aos órgãos requerentes, a fim de que se tomem as providências necessárias.
 






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