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Facebook revela o que acontece quando usuários fazem denúncias
Reprodução
A rede social mostrou em seu blog oficial o processo que é gerado toda vez que um usuário faz uma denúncia
Nem só "curtidas", compartilhamento e comentários aparecem entre as intesas atividades da maior rede social do mundo. Motivados por conteúdos que consideram ofensivos ou ilegais, muitos usuários do Facebook também utilizam o recurso de denúncia para tentar banir alguma informação ou página.
Mas o que acontece quando alguém denuncia outra pessoa, ou algo, no Facebook? Esta semana a rede social revelou em seu blog oficial uma espécie de mapa, do processo, explicando quais são os passos e no que estes podem resultar.
A empresa desenvolveu uma estrutura chamada Operações do Utilizador (UO, na sigla em inglês), que centraliza todos os tipos de questões de segurança, denúncia e abusos. Quando alguém aponta algum conteúdo inadequado, a reclamação vai direto para este setor e é encaminhada à divisão que melhor possa lhe servir. O sistema permite que o Facebook registre e atenda essas notificações o tempo inteiro, 24 horas, sete dias por semana, através de todos os escritórios que tem espalhados pelo mundo.
Quando uma denúncia chega à seção que lhe corresponde, uma equipe de segurança a avalia e, se for o caso, traça uma ação para solucioná-la. Se a equipe constatar que alguma das políticas da rede social foi violada, o Facebook elimina o conteúdo em questão e avisa à pessoal que o denunciou. A empresa também pode impedir que um usuário compartilhe determinados tipode de conteúdo, bloquear certos recursos no perfil, desabilitar a conta, ou, se necessário, sujeitar o caso à julgamento da lei de cada país.
"Antes, se o conteúdo não violava nossas regras, nada era feito e ele continuava lá", lembra o post feito no blog. "Desde o ano passado foi estabelecido um mecanismo que permite aos usuários resolver seus conflitos além de do simples bloqueio ou exclusão de contatos. É a nossa ferramenta de "relatório social" permite ao usuário encontrar outras pessoas ou amigos confiança para ajudá-lo a resolver determinado problema ou abrir um fórum para diálogo sobre tal", diz o texto.
O andamento de um processo de denúncia pode ser acompanhado através do Painel de Suporte do Facebook.
Os engenheiros, que desenvolvem as ferramentas e recursos da rede social, também se envolvem na tarefa de propiciar mais segurança aos usuários e ajudá-los na resolução autônoma de problemas. Eles criaram, por exemplo, o centro de assistência Facebook.com/hacked, ao qual se pode recorer quando há suspeitas de que um perfil foi invadido ou comprometido por terceiros.
Além de contar com sua equipe interna, O Facebook também declarou desejar trabalhar em "estreita colaboração" com outros especialistas e grupos que participam de seu Conselho de Segurança. Entre estes estão diversas organizações, como entidades de prevenção ao suicídio e redes de apoio aos direitos GLBTT (gays, lésbicas, bissexuais, travestis e transexuais).
Mas o que acontece quando alguém denuncia outra pessoa, ou algo, no Facebook? Esta semana a rede social revelou em seu blog oficial uma espécie de mapa, do processo, explicando quais são os passos e no que estes podem resultar.
A empresa desenvolveu uma estrutura chamada Operações do Utilizador (UO, na sigla em inglês), que centraliza todos os tipos de questões de segurança, denúncia e abusos. Quando alguém aponta algum conteúdo inadequado, a reclamação vai direto para este setor e é encaminhada à divisão que melhor possa lhe servir. O sistema permite que o Facebook registre e atenda essas notificações o tempo inteiro, 24 horas, sete dias por semana, através de todos os escritórios que tem espalhados pelo mundo.
Quando uma denúncia chega à seção que lhe corresponde, uma equipe de segurança a avalia e, se for o caso, traça uma ação para solucioná-la. Se a equipe constatar que alguma das políticas da rede social foi violada, o Facebook elimina o conteúdo em questão e avisa à pessoal que o denunciou. A empresa também pode impedir que um usuário compartilhe determinados tipode de conteúdo, bloquear certos recursos no perfil, desabilitar a conta, ou, se necessário, sujeitar o caso à julgamento da lei de cada país.
"Antes, se o conteúdo não violava nossas regras, nada era feito e ele continuava lá", lembra o post feito no blog. "Desde o ano passado foi estabelecido um mecanismo que permite aos usuários resolver seus conflitos além de do simples bloqueio ou exclusão de contatos. É a nossa ferramenta de "relatório social" permite ao usuário encontrar outras pessoas ou amigos confiança para ajudá-lo a resolver determinado problema ou abrir um fórum para diálogo sobre tal", diz o texto.
O andamento de um processo de denúncia pode ser acompanhado através do Painel de Suporte do Facebook.
Os engenheiros, que desenvolvem as ferramentas e recursos da rede social, também se envolvem na tarefa de propiciar mais segurança aos usuários e ajudá-los na resolução autônoma de problemas. Eles criaram, por exemplo, o centro de assistência Facebook.com/hacked, ao qual se pode recorer quando há suspeitas de que um perfil foi invadido ou comprometido por terceiros.
Além de contar com sua equipe interna, O Facebook também declarou desejar trabalhar em "estreita colaboração" com outros especialistas e grupos que participam de seu Conselho de Segurança. Entre estes estão diversas organizações, como entidades de prevenção ao suicídio e redes de apoio aos direitos GLBTT (gays, lésbicas, bissexuais, travestis e transexuais).
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://arenapolisnews.com.br/noticia/36668/visualizar/
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