Sinop: delegado aponta forte evidência que empresário foi executado
O delegado de Polícia Civil Braulio Junqueira, que conduz as investigações sobre o assassinato do empresário Carlos Eduardo de Giuli, 48 anos, informou, esta manhã, ao Só Notícias, que está praticamente descartada a hipótese de latrocínio. Ele está analisando as primeiras informações colhidas no local. Cerca de R$ 1,5 mil foram levados, além de uma quantia em cheques. Carlos, sócio da empresa New Agro - setor de defensivos agrícolas-, levou um tiro na nuca.
Bráulio disse ainda que vai trabalhar com várias linhas de investigação e a principal será execução, analisando circunstâncias e outras informações colhidas no local. Braulio informou que há um boletim de ocorrência, registrado por Carlos Eduardo, no último dia 16 maio, por ameaça e lesão corporal. A polícia passa analisar se haveria alguma ligação entre este caso e o assassinato. Não foi informado quem teria ameaçado o empresário.
O delegado começa a ouvir hoje os depoimentos em busca de mais informações. O empresário e sócio de Carlos vai ser um dos primeiros. Foi ele quem encontrou Carlos baleado e chamou a polícia. A empresa onde houve o homicídio fica a na rua Enio Pipino, a menos de 200 metros do quartel da PM. Conforme Só Notícias já informou, o empresário foi encontrado morto, ontem, no início da noite.
Ele foi velado no Memorial Luz e Vida e foi trasladado para Tupã (SP). Era casado e não tinha filhos.
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