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Reestruturação dos resíduos da dívida de MT foi sancionada
O governador Silval Barbosa (PMDB) comemorou da China a aprovação do pedido de reestruturação dos resíduos das dívidas de Mato Grosso e que foi sancionada pelo governador em exercício, Chico Daltro (PSD), e publicada no Diário Oficial do Estado que circulou ontem. "Mato Grosso está dando demonstrações de estar no caminho certo e de estar fazendo as coisas no sentido de se viabilizar cada dia mais e com melhores condições", pontuou o chefe do Executivo, apontando que as primeiras impressões que se obtêm de entendimentos externos são de que Mato Grosso e sua condição econômica são bem vistos em todo o Mundo.
"Diante do volume de propostas que temos recebido muito em breve poderemos contratar esses empréstimos por 30 anos com carência de 2 anos e que desafogarão o desembolso do caixa do Tesouro de Mato Grosso anualmente", explicou por telefone o governador.
Mesmo evitando falar em valores, o secretário-adjunto da Casa Civil, Vivaldo Lopes, sinaliza que as possibilidades são de se ter uma sobra em torno de R$ 250 até R$ 350 milhões/ano, recursos que, como prevê a medida aprovada pelos deputados estaduais, serão destinados exclusivamente para obras de infraestrutura, portanto, não podendo ser destinados a custeio da máquina administrativa, para obras da Copa do Mundo ou para o Veículo Leve Sobre Trilhos.
"Quero reportar como importante a discussão mantida com os deputados estaduais e a compreensão dos mesmos para a necessidade de garantir recursos para serem investidos em logística de transporte e em obras essenciais para Mato Grosso", disse Vivaldo Lopes, lembrando que os deputados pediram para que os recursos fossem carimbados e destinados a atender as demandas da população de maneira geral.
Pela nova lei, o Estado poderá contratar os empréstimos estimados em R$ 1,005 bilhão em real, dólar ou euro, sendo que a preferência da Secretaria do Tesouro Nacional é pela contratação em dólar, por existir alta demanda no mercado, o que rebaixa os juros para patamares entre 4,5 até 5,5%, ou seja, quase metade da taxa praticada no mercado nacional. "Estamos preparados para a contratação. Aguardamos somente as questões documentais que são essenciais para se consolidar um processo desta envergadura", disse o secretário de Fazenda, Edmilson José dos Santos, lembrando que toda economia para os cofres públicos é importante para que sobre mais recursos para investimentos.
Segundo Santos, neste ano, Mato Grosso deverá desembolsar cerca de R$ 1,155 bilhão em dívida para o governo federal e se este montante puder ser abaixado nos próximos anos isto poderá representar a viabilidade econômica e a consolidação de Mato Grosso e suas finanças.
"Diante do volume de propostas que temos recebido muito em breve poderemos contratar esses empréstimos por 30 anos com carência de 2 anos e que desafogarão o desembolso do caixa do Tesouro de Mato Grosso anualmente", explicou por telefone o governador.
Mesmo evitando falar em valores, o secretário-adjunto da Casa Civil, Vivaldo Lopes, sinaliza que as possibilidades são de se ter uma sobra em torno de R$ 250 até R$ 350 milhões/ano, recursos que, como prevê a medida aprovada pelos deputados estaduais, serão destinados exclusivamente para obras de infraestrutura, portanto, não podendo ser destinados a custeio da máquina administrativa, para obras da Copa do Mundo ou para o Veículo Leve Sobre Trilhos.
"Quero reportar como importante a discussão mantida com os deputados estaduais e a compreensão dos mesmos para a necessidade de garantir recursos para serem investidos em logística de transporte e em obras essenciais para Mato Grosso", disse Vivaldo Lopes, lembrando que os deputados pediram para que os recursos fossem carimbados e destinados a atender as demandas da população de maneira geral.
Pela nova lei, o Estado poderá contratar os empréstimos estimados em R$ 1,005 bilhão em real, dólar ou euro, sendo que a preferência da Secretaria do Tesouro Nacional é pela contratação em dólar, por existir alta demanda no mercado, o que rebaixa os juros para patamares entre 4,5 até 5,5%, ou seja, quase metade da taxa praticada no mercado nacional. "Estamos preparados para a contratação. Aguardamos somente as questões documentais que são essenciais para se consolidar um processo desta envergadura", disse o secretário de Fazenda, Edmilson José dos Santos, lembrando que toda economia para os cofres públicos é importante para que sobre mais recursos para investimentos.
Segundo Santos, neste ano, Mato Grosso deverá desembolsar cerca de R$ 1,155 bilhão em dívida para o governo federal e se este montante puder ser abaixado nos próximos anos isto poderá representar a viabilidade econômica e a consolidação de Mato Grosso e suas finanças.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://arenapolisnews.com.br/noticia/36389/visualizar/
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