Desde abril de 2011, foram feitas oito solicitações para reformar a escola. O requerimento para a reparação do telhado, especificamente, foi realizado há mais de um mês. Em dias de chuva, alunos reclamam de que o material escolar fica molhado e que a água chega a formar poças no chão. "É livro molhado, os alunos se molhando com goteiras", reclama a estudante Bruna Marques.
Segundo o diretor da Secretaria de Desenvolvimento Regional da Grande Florianópolis, Flávio Bernardes, já existe uma verba de R$ 2 milhões para reformar oito escolas da região. Porém, as obras só devem começar em 45 dias. "É uma questão de legislação. Depois do prazo legal para receber as propostas, temos um outro prazo de cinco dias. É um procedimento normal", explica o diretor.
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