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Exemplo: Aposentado é o principal leitor de Tangará da Serra
Frequentando há alguns anos a biblioteca Viviane Ferro, do Centro Cultural, e as bibliotecas das escolas estaduais 13 de Maio e 29 de Novembro, este leitor confessa que leu muito em toda a sua vida. Tudo começou aos 14 anos quando o seu pai o presenteou com um livro “As Reminiscências”, de Humberto de Campos.
Moacyr Garcia Bicho – este é o seu nome. Natural de São Paulo, o cirurgião dentista aposentado é graduado pela Faculdade de Odontologia de Lins (FOL). Ele também estudou e fala fluentemente italiano e espanhol, além disso fez pós-graduação na área de odontologia, aqui mesmo em Tangará da Serra.
Segundo ele, os livros que mais o encantaram foram “De profundis” de Oscar Wilde, “Os miseráveis” de Victor Hugo e “A canção de Ruth” de Frank Slaughter. Os vários anos debruçado sobre os livros o inspiraram a se aventurar com as próprias palavras. Moacyr está escrevendo um livro, que traz como título “Talentos que se foram”.
Na sua juventude, seu Moacyr estudou piano no Conservatório Musical Maria de Lourdes Morotti, daí o seu carinho pelos clássicos e óperas. Dentre os clássicos citou “Pavana para uma rainha morta” de Ravel, “Clair de Lune” de Debussy. Quanto as óperas “Nessun Dorma” de Turandot, “Madame Butterfly de Giácomo Puccini e “I Pagliacci”, de Leoncavallo.
No auge de seus 75 anos, Moacyr, que sonha conhecer Israel e fazer arqueologia, é figura conhecida das bibliotecárias e bibliotecários por onde passa. Pela biblioteca do Centro Cultural seu Moacyr passa todos os dias. Segundo os responsáveis, ele pega ao menos dois livros por dia – todos os dias.
Seu Moacyr faz questão de citar uma passagem do livro “De profundis”, de Wilde, que segundo ele foi a que mais o marcou. Com o título “Balada do Cárcere de Reading” o poema fala de amor e morte. “Ele [o personagem] soube no cárcere que o guarda do presídio real matara sua esposa por amor e logo compõe um poema”, disse. E complementa: “Nós matamos aquilo que mais amamos. O soldado com a espada, o covarde com um beijo, uns matam com ódio, outros com olhar tenro, todos somos assassinos. As vezes matamos uma pessoa com uma palavra”, finalizou.
Moacyr Garcia Bicho – este é o seu nome. Natural de São Paulo, o cirurgião dentista aposentado é graduado pela Faculdade de Odontologia de Lins (FOL). Ele também estudou e fala fluentemente italiano e espanhol, além disso fez pós-graduação na área de odontologia, aqui mesmo em Tangará da Serra.
Segundo ele, os livros que mais o encantaram foram “De profundis” de Oscar Wilde, “Os miseráveis” de Victor Hugo e “A canção de Ruth” de Frank Slaughter. Os vários anos debruçado sobre os livros o inspiraram a se aventurar com as próprias palavras. Moacyr está escrevendo um livro, que traz como título “Talentos que se foram”.
Na sua juventude, seu Moacyr estudou piano no Conservatório Musical Maria de Lourdes Morotti, daí o seu carinho pelos clássicos e óperas. Dentre os clássicos citou “Pavana para uma rainha morta” de Ravel, “Clair de Lune” de Debussy. Quanto as óperas “Nessun Dorma” de Turandot, “Madame Butterfly de Giácomo Puccini e “I Pagliacci”, de Leoncavallo.
No auge de seus 75 anos, Moacyr, que sonha conhecer Israel e fazer arqueologia, é figura conhecida das bibliotecárias e bibliotecários por onde passa. Pela biblioteca do Centro Cultural seu Moacyr passa todos os dias. Segundo os responsáveis, ele pega ao menos dois livros por dia – todos os dias.
Seu Moacyr faz questão de citar uma passagem do livro “De profundis”, de Wilde, que segundo ele foi a que mais o marcou. Com o título “Balada do Cárcere de Reading” o poema fala de amor e morte. “Ele [o personagem] soube no cárcere que o guarda do presídio real matara sua esposa por amor e logo compõe um poema”, disse. E complementa: “Nós matamos aquilo que mais amamos. O soldado com a espada, o covarde com um beijo, uns matam com ódio, outros com olhar tenro, todos somos assassinos. As vezes matamos uma pessoa com uma palavra”, finalizou.
Fonte:
Redação DS
URL Fonte: https://arenapolisnews.com.br/noticia/35788/visualizar/
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