De acordo com Sara Winter, ativista brasileira do Femen, ela já tem 12 mulheres de capitais do País interessadas em realizar protestos na Copa do Mundo de 2014. O grupo se notabilizou durante a Eurocopa, seja na Polônia ou na Ucrânia, por aparições públicas com os seios de fora e cartazes ofensivos contra a prostituição e o turismo sexual.
A ativista também assegura que as próprias líderes do Femen, em 2014, devem viajar ao Brasil para participar de protestos semelhantes. "As pessoas podem não conhecer, mas o governo neglicencia. Em Maceió, Belém ou Recife, por exemplo, chegam aviões cheios de turistas com o único objetivo da prostituição com as jovens locais", contou.
Nos próximos dias, as líderes do Femen viajam até Londres para também realizar protestos durante os Jogos Olímpicos. Já a brasileira Sara, com o fim da Eurocopa, retorna ao País após duas semanas em Kiev e ficará responsável por organizar e liderar projetos das ativistas na América Latina, além de criar uma loja virtual. Ela contará com ajuda de custo de aproximadamente R$ 1 mil mensais.
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