O delegado João Bosco de Barros, responsável por investigar a morte da advogada, disse ao G1 que vai ouvir parentes e amigos da vítima que conversaram com ela antes que deixasse a cidade de Chapada dos Guimarães e seguisse em direção a capital.
O delegado declarou ainda à reportagem que trabalha com a hipótese de que a advogada sofreu um acidente durante o percurso e descarta, inicialmente, a possibilidade de haver cometido suicídio. De acordo com a família, a advogada apresentava quadro depressivo nos último meses.
A advogada estava desaparecida desde a quinta-feira (12) quando os familiares foram até a polícia registrar a ocorrência. Na tarde de sexta-feira, policiais encontraram o carro da vítima próximo ao despenhadeiro, na região da Mata Fria, às margens da rodovia, e o corpo dela estava dentro.
Porém, marcas de batida foram encontradas na frente do veículo, que conforme a polícia, não chegou a tombar. Ainda de acordo com as informações da polícia, o corpo da vítima também apresentou ferimentos que possivelmente podem ter sido causados pelo acidente.
O delegado João Bosco disse que aguarda o laudo do Instituto Médico Legal (IML) e da da Polícia Técnica para verificar o que de fato ocorreu e continuar com as investigações.
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