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Apelidado de "bebezão", o menino apresenta bom quadro de saúde. Outras três crianças do casal também nasceram com mais de 4 kg.
Mãe de bebê de 5,4 kg: "Comia muita pizza"
Após passar por uma gestação e parto tranquilos, a supervisora de lavanderia Ângela de Oliveira não esperava que o filho Pedro Henrique nasceria pesando 5,4 kg, no último sábado (14), em Vila Velha, na Grande Vitória. Apelidado de “bebezão” no Hospital Infantil do município, local onde nasceu, o menino apresenta bom quadro de saúde, segundo os médicos, mas intriga também pelo tamanho, de 57 centímetros. Mãe e bebê receberam alta nesta segunda-feira (16) e já estão em casa.
A supervisora explicou que fez uma ultrassom na semana que antecedeu o parto e que o exame mostrou que a criança já estava com mais de 4 kg. “Achamos normal, já que nossos outros três filhos também nasceram pesando mais de 4 kg. Quando ele nasceu, de uma cesariana, todos os médicos deram risada por causa do tamanho do meninão. Até me avisaram que eu teria que renovar o guarda-roupa dele e realmente agora só tenho cinco roupinhas que servem”, disse.
Para a mãe, uma possível explicação sobre o crescimento do menino seria a quantidade de
pizzas que consumiu durante a gestação. “Esse foi o meu desejo de grávida. Comi muita pizza, salada e tomei muito refrigerante, mas graças a Deus ele nasceu sem problemas de saúde. Já fizemos vários exames e está tudo ótimo, inclusive o colesterol”, disse.
O pai da criança, o serralheiro Wallace Cunha, disse que, por conta dos hábitos alimentares da mulher, ainda na gestação brincava que a criança nasceria grande. "Ela comia pizza no café da manhã, almoço e jantar. Hoje agradeço por ele ser saudável e quero que ele continue assim", contou.
De acordo com os médicos, algumas crianças nascem acima do peso e tamanho considerados normais quando a mãe é diabética, mas esse não foi o caso de Ângela de Oliveira. “Isso acontece de vez em quando, com o bebê nascendo sem problemas de saúde, mas é importante haver um acompanhamento pelos primeiros seis meses, para ver como ele vai gastar essa energia adquirida. Dessa forma, essa criança vai se adequando aos parâmetros considerados normais para a idade”, explicou o pediatra especialista em nutrição infantil, Severino Dantas Filho.
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