— Não sei o que é esse vídeo. Não vi. Estou tomando medidas judiciais. É o meu trabalho — justificou.
Loura, bonita, dona de uma muitíssimo bem localizada tatuagem de fênix, Denise Leitão Rocha é o assunto do Congresso há uma semana, desde que o tórrido vídeo vazou misteriosamente, e passou por nove entre dez celulares e tablets do Senado Federal. Diante da polêmica em torno de seu nome, Denise saiu de férias e é tema proibido entre seus colegas.
— Eu trabalhei muito pouco com ela. Nossos horários eram diferentes, mal nos falávamos — saiu pela tangente um colega.
— Parece que ela saiu de férias — respondeu outro.
— Saiu mesmo de férias. Deve voltar só no mês que vem. Não éramos próximos — esquivou-se um terceiro, também sob anonimato, a exemplo dos outros.
Sem bater ponto
De acordo com seus colegas, Denise mal parava no gabinete. Por ser contratada por regime especial de frequência, ela não é obrigada a bater ponto por lá. Nenhum deles soube explicar quais eram suas funções no Parlamento.
— Eu estou ali para advogar, não estou para palhaçada — defendeu Denise, que tem registro na seccional do Distrito Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).
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