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H1N1: Saúde realiza investigação para confirmar casos em Tangará
A Secretaria Municipal de Saúde, através da Vigilância Epidemiológica de Tangará da Serra, está realizando os procedimentos de investigação para confirmar ou não dois casos de Gripe A (H1N1) no município, haja visto que já há dados do Estado que apontam 3 mortes onde o vírus do influenza é considerado o grande responsável.
De acordo com a coordenadora da Vigilância Epidemiológica, Juliana Herrero, os pacientes estiveram viajando por áreas onde já se tem casos confirmados, como o município de Campo Novo dos Parecis, “eles já chegaram em Tangará com medicação, sendo medicados, então o quadro já estava amenizado. Entretanto, os relatos dos sintomas, nos conduziram para fazer esta investigação”, relatou Herrero.
Foi coletado amostras de sangue dos pacientes e enviados para um laboratório específico em Cuiabá. Ainda segundo a coordenadora, em quatro dias o resultado deverá ser disponibilizado, “nós estamos à espera do resultado do exame, não temos nada para adiantar. O que temos são os fatos, dois pacientes que estão fora de grupos considerados vulneráveis pelo Ministério da Saúde, ou seja, não são disponibilizadas vacinas para eles, estiveram em uma área de risco [Campo Novo do Parecis], onde já se teve casos confirmados, então esta é a nossa desconfiança. Agora é só aguardar o resultado”, destacou.
PREOCUPAÇÃO – A coordenadora ressalta ainda, que não há por enquanto, o que se preocupar em relação a gripe A em Tangará, o que se precisa é ter os cuidados preventivos em relação à doença, “não tem o que se preocupar, o risco não está aqui. Tem que se tomar cuidado com as questões de higiene, com as mãos, para não esfregar os olhos, não levar na boca, nem no nariz, uma vez que as vias respiratórias é a forma de contágio com este vírus”, pontua Herrero.
A DOENÇA – É provocada pelo vírus H1N1 da influenza do tipo A. Ele é resultado da combinação de segmentos genéticos do vírus humano da gripe, do vírus da gripe aviária e do vírus da gripe suína, que infectaram porcos simultaneamente. O período de incubação varia de 3 a 5 dias. A transmissão pode ocorrer antes de aparecerem os sintomas. Ela se dá pelo contato direto com os animais ou com objetos contaminados e de pessoa para pessoa, por via aérea ou por meio de partículas de saliva e de secreções das vias respiratórias. Experiências recentes indicam que esse vírus não é tão agressivo quanto se imaginava.
Segundo a OMS e o CDC (Center for Deseases Control), um centro de controle de enfermidades, nos Estados Unidos, não há risco de esse vírus ser transmitido através da ingestão de carne de porco, porque ele será eliminado durante o cozimento em temperatura elevada (71º Celsius).
Os sintomas da gripe H1N1 são semelhantes aos causados pelos vírus de outras gripes. No entanto, requer cuidados especiais a pessoa que apresentar febre alta, acima de 38º, 39º, de início repentino, dor muscular, de cabeça, de garganta e nas articulações, irritação nos olhos, tosse, coriza, cansaço e inapetência. Em alguns casos, também podem ocorrer vômitos e diarreia.
A vacina contra a influenza tipo A é feita com o vírus (H1N1) da doença inativo e fracionado. Os efeitos colaterais são insignificantes se comparados com os benefícios que podem trazer na prevenção de uma doença sujeita a complicações graves em muitos casos.
De acordo com a coordenadora da Vigilância Epidemiológica, Juliana Herrero, os pacientes estiveram viajando por áreas onde já se tem casos confirmados, como o município de Campo Novo dos Parecis, “eles já chegaram em Tangará com medicação, sendo medicados, então o quadro já estava amenizado. Entretanto, os relatos dos sintomas, nos conduziram para fazer esta investigação”, relatou Herrero.
Foi coletado amostras de sangue dos pacientes e enviados para um laboratório específico em Cuiabá. Ainda segundo a coordenadora, em quatro dias o resultado deverá ser disponibilizado, “nós estamos à espera do resultado do exame, não temos nada para adiantar. O que temos são os fatos, dois pacientes que estão fora de grupos considerados vulneráveis pelo Ministério da Saúde, ou seja, não são disponibilizadas vacinas para eles, estiveram em uma área de risco [Campo Novo do Parecis], onde já se teve casos confirmados, então esta é a nossa desconfiança. Agora é só aguardar o resultado”, destacou.
PREOCUPAÇÃO – A coordenadora ressalta ainda, que não há por enquanto, o que se preocupar em relação a gripe A em Tangará, o que se precisa é ter os cuidados preventivos em relação à doença, “não tem o que se preocupar, o risco não está aqui. Tem que se tomar cuidado com as questões de higiene, com as mãos, para não esfregar os olhos, não levar na boca, nem no nariz, uma vez que as vias respiratórias é a forma de contágio com este vírus”, pontua Herrero.
A DOENÇA – É provocada pelo vírus H1N1 da influenza do tipo A. Ele é resultado da combinação de segmentos genéticos do vírus humano da gripe, do vírus da gripe aviária e do vírus da gripe suína, que infectaram porcos simultaneamente. O período de incubação varia de 3 a 5 dias. A transmissão pode ocorrer antes de aparecerem os sintomas. Ela se dá pelo contato direto com os animais ou com objetos contaminados e de pessoa para pessoa, por via aérea ou por meio de partículas de saliva e de secreções das vias respiratórias. Experiências recentes indicam que esse vírus não é tão agressivo quanto se imaginava.
Segundo a OMS e o CDC (Center for Deseases Control), um centro de controle de enfermidades, nos Estados Unidos, não há risco de esse vírus ser transmitido através da ingestão de carne de porco, porque ele será eliminado durante o cozimento em temperatura elevada (71º Celsius).
Os sintomas da gripe H1N1 são semelhantes aos causados pelos vírus de outras gripes. No entanto, requer cuidados especiais a pessoa que apresentar febre alta, acima de 38º, 39º, de início repentino, dor muscular, de cabeça, de garganta e nas articulações, irritação nos olhos, tosse, coriza, cansaço e inapetência. Em alguns casos, também podem ocorrer vômitos e diarreia.
A vacina contra a influenza tipo A é feita com o vírus (H1N1) da doença inativo e fracionado. Os efeitos colaterais são insignificantes se comparados com os benefícios que podem trazer na prevenção de uma doença sujeita a complicações graves em muitos casos.
Fonte:
Redação DS
URL Fonte: https://arenapolisnews.com.br/noticia/34734/visualizar/
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