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Nortão: trabalhadores de madeireiras terão reajuste de 8%
Os sindicatos patronal e dos trabalhadores da indústria madeireira (Sindusmad e Siticom) encerraram as negociações relativas à Convenção Coletiva do Trabalho, ano base 2012/2013. Os trabalhadores classificados por níveis 1, 2, 3 e 4 passam a receber, respectivamente: R$ 701; R$ 750; R$ 800 e R$ 830. Já colaboradores que têm seus vencimentos com valores acima dos pisos receberão 8% de reajuste.
O acordo é válido para todos os trabalhadores da indústria madeireira dos municípios de Sinop, Cláudia, Itaúba, Santa Carmem, União do Sul, Vera e Feliz Natal. Em Sinop a data-base para o aumento salarial é maio. Por lei as empresas pagam as diferenças retroativas a maio quando fechado o acordo.
Para o presidente do Sindusmad, José Eduardo Pinto, o acordo vem ao encontro ao atual momento econômico pelo qual passa o setor de base florestal. "É importante destacar que a Convenção Coletiva de Trabalho é um indicador mínimo sobre o qual as empresas devem praticar os valores no pagamento do quadro de funcionários e que, geralmente, a indústria pratica percentuais acima dos acordados", explica o presidente.
Eder Pessine, presidente do Siticom, avalia que "o fechamento da Convenção Coletiva de Trabalho sempre traz resultados positivos para a categoria, estabelecendo as condições mínimas para os contratos de trabalho. Nossa avaliação considerou como satisfatório o processo das negociações, porém, faltou, por parte da classe patronal, agregar novas cláusulas para incentivo da produção, redução de faltas e outras muito cobradas pelas empresas do setor".
O acordo é válido para todos os trabalhadores da indústria madeireira dos municípios de Sinop, Cláudia, Itaúba, Santa Carmem, União do Sul, Vera e Feliz Natal. Em Sinop a data-base para o aumento salarial é maio. Por lei as empresas pagam as diferenças retroativas a maio quando fechado o acordo.
Para o presidente do Sindusmad, José Eduardo Pinto, o acordo vem ao encontro ao atual momento econômico pelo qual passa o setor de base florestal. "É importante destacar que a Convenção Coletiva de Trabalho é um indicador mínimo sobre o qual as empresas devem praticar os valores no pagamento do quadro de funcionários e que, geralmente, a indústria pratica percentuais acima dos acordados", explica o presidente.
Eder Pessine, presidente do Siticom, avalia que "o fechamento da Convenção Coletiva de Trabalho sempre traz resultados positivos para a categoria, estabelecendo as condições mínimas para os contratos de trabalho. Nossa avaliação considerou como satisfatório o processo das negociações, porém, faltou, por parte da classe patronal, agregar novas cláusulas para incentivo da produção, redução de faltas e outras muito cobradas pelas empresas do setor".
Fonte:
Só Notícias
URL Fonte: https://arenapolisnews.com.br/noticia/34648/visualizar/
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