Ele poderá requerer R$ 300 mil referentes a salários em atraso
Retorno de Ralf à Câmara marcou o meio político na Capital

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Ralf recebe os cumprimentos do presidente do Legislativo: retorno

O retorno à Câmara de Cuiabá do vereador Ralf Leite (sem partido) foi um dos fatos políticos que marcaram a semana que passou. Após ser cassado por quebra de decoro parlamentar, ele retornou à função na última sexta-feira (20) - e ainda poderá receber um montante de R$ 300 mil, referentes a três anos de salários atrasados.

As articulações para a campanha eleitoral também começaram a ganhar desdobramentos mais efetivos. O candidato à prefeitura de Cuiabá Mauro Mendes (PSB) pediu a impugnação do candidato a vice-prefeito Francisco Faiad (PMDB), da chapa de Lúdio Cabral (PT). O governador Silval Barbosa, líder do PMDB no Estado, classificou a tentativa de "desespero".

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Carlos Brito

Ao contrário das expectativas, o senador Blairo Maggi (PR) planejou uma viagem ao exterior e não deve participar ativamente da campanha de Mauro Mendes.

Ele retornará a Mato Grosso apenas em meados de setembro. A ex-senadora Serys Slhessarenko (PT) já garantiu que não irá trabalhar para eleger o colega de legenda e candidato a prefeito Lúdio Cabral.

Confira as principais notícias de Política da semana que passou:

Respaldado por uma decisão liminar do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Ralf Leite retomou o cargo, em solenidade no gabinete da presidência da Câmara de Cuiabá. O vereador ainda não decidiu se entrará com pedido de ressarcimento dos salários que deixou de receber durante os três anos que passou fora do cargo, o que daria cerca de R$ 300 mil, segundo cálculos da Presidência da Câmara. Leia mais AQUI.

O secretário de Estado de Fazenda, Marcel Souza de Cursi, e o procurador-geral do Estado, Jenz Prochnow Júnior, instauraram um processo administrativo contra quatro servidores do Estado, apontados como colaboradores do desvio de mais de R$ 16 milhões da Conta Única. Leia mais AQUI.

O interesse em trazer líderes nacionais para reforçar o palanque é prioridade dos candidatos a prefeitos tucano e petista. Guilherme Maluf (PSDB) e Lúdio Cabral lutam para ter "estrelas" durante a campanha, enquanto Mauro Mendes (PSB) e Carlos Brito (PSD) apostam nas lideranças locais. Leia mais AQUI.

 

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Mauro conversando com Kamil Fares, presidente municipal do partido

Por outro lado, a ex-senadora Serys Slhessarenko (PT) garantiu que não vai subir no palanque de Lúdio Cabral. Ela ironizou a possibilidade de ajudar a eleger o colega de sigla. “Não fui convidada para essa festa. Me deixaram de fora. Nunca me convidaram para nada”, afirmou. Leia mais AQUI.

O candidato do PSD à Prefeitura de Cuiabá, Carlos Brito, defendeu a concessão dos serviços de água e esgoto para a iniciativa privada. Sua intenção, caso seja eleito, é manter o contrato com a empresa CAB Ambiental, e cobrar para que a concessionária atenda às reais necessidades da população da Capital. Leia mais AQUI.

Por falta de consenso, o Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) visando restringir a propaganda eleitoral na Capital não deve ir adiante. Os representantes do PSOL, que tem como candidato à Prefeitura o procurador Mauro Lara, já decidiram que não assinarão o termo. Leia mais AQUI.

A 1ª zona eleitoral de Cuiabá, responsável por conhecer e julgar os pedidos de registro de candidaturas, notificou Francisco Faiad, que concorre na coligação “Cuiabá, Mato Grosso, Brasil”, juntamente com o candidato a prefeito Lúdio Cabral. Leia mais AQUI.

Francisco Faiad negou que tenha infringido a legislação eleitoral, como alegou a coligação do candidato a prefeito pelo PSB, Mauro Mendes, ao pedir sua impugnação à Justiça Eleitoral. Ele foi acusado de viajar a Brasília na condição de conselheiro da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). Leia mais AQUI.
 

O governador Silval Barbosa ironizou a tentativa da coligação "Um Novo Caminho Para Cuiabá", do candidato Mauro Mendes

Thiago Bergamasco/MidiaNews

Silval sendo observado pelo candidato Lúdio Cabral