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Política
Domingo - 22 de Julho de 2012 às 21:30

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A fim de impulsionar a campanha de Patrus Ananias (PT) à prefeitura de Belo Horizonte, o governo federal e a coordenação de campanha do candidato estão articulando a ida de ministros do governo Dilma à capital mineira. Entre os nomes escalados, estão o secretário-geral da presidência, ministro Gilberto Carvalho, o ministro da Educação Aloizio Mercadante e o ministro das cidades, Aguinaldo Velloso Ribeiro.

"Eles têm que estar se dedicando eventualmente a campanhas no horário permitido por lei, ou à noite ou aos sábados e domingos. Não temos uma agenda pré-determinada, mas estamos aguardando a participação dos ministros para sinalizar apoio e prioridades para Belo Horizonte", confirmou o candidato a vice na chapa petista, Aloísio Vasconcelos (PMDB).

Apesar de Vasconcelos evitar utilizar o termo nacionalização, o peemedebista confirma que por meio da polarização em Belo Horizonte será possível definir quem está apoiando e quem pertence ao bloco de oposição ao governo Dilma. "O eleitor vai ver que o alinhamento com o governo federal, as portas abertas em Brasília serão fundamentais para a realização de obras grandes, mas estamos evitando que o foco da campanha saia de Belo Horizonte. Nossa proposta é focada em BH", assegurou Vasconcelos.

Campanha de sete dias contra gestão de quatro anos
A Pesquisa Datafolha divulgada neste sábado mostrou o atual prefeito e candidato à reeleição Márcio Lacerda (PSB) à frente com 44% das intenções de voto, seguido por Patrus com 27% da preferencia do eleitorado da capital, cenário que é visto como natural por Vaconcelos devido à diferença entre os dois candidatos.

"Temos que ver que a nossa campanha tem 7, 8 dias. Temos quatro ações de rua, ainda estamos montando nossa equipe, nosso comitê, de forma que achei positiva a pesquisa. Outro detalhe a ver e que já a quarta pesquisa publicada e em nenhuma delas o Patrus caiu, ao contrário, ele vem crescendo".

O candidato assegurou que a campanha política na cidade será conduzida de forma civilizada, com um forma inovadora de abordar o eleitor. "Nosso partido (o PMDB) fez dura oposição ao atual prefeito então esse discurso poderia acontecer, mas queremos uma coisa nova, mais leve, propostas que cheguem ao cidadão e com a qual ele veja a seriedade de nossos projetos, pois o cidadão está de saco cheio com política", finalizou Vasconcelos.
 





Fonte: Terra

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