- O primeiro passo é ouvir essa pessoa, pois ele pode explicar a situação. Pode confessar de cara e explicar o contexto. Caso ele negue que foi ele, o passo seguinte é identificar o provedor do vazamento e ver de que máquina partiu - explicou a delegada, sem revelar o nome do suspeito.
Segundo Ana Cristina, a investigação será conduzida pela equipe da própria Deam, que tem uma seção de informática especializada, com todo o aparato necessário para chegar ao responsável por espalhar o vídeo.
A delegada explica que qualquer unidade da Polícia Civil pode receber o registro de ocorrência de um caso desses. Porém, muitas mulheres preferem fazer o registro na Deam devido ao atendimento especial dirigido à mulher.
- Qualquer delegacia de polícia é competente para atuar, mas geralmente elas se sentem mais à vontade de procurar uma Dean, porque nós já estamos preparados para atender - explicou Ana Cristina.
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