Em depoimento informal na delegacia, o suspeito apontado pela advogada Denise Leitão Rocha de ter vazado o vídeo íntimo negou que tenha divulgado as imagens na internet. A informação é da Delegacia de Atendimento à Mulher (Deam) do Distrito Federal. Ainda de acordo com a polícia, o crime não foi enquadrado na Lei Maria da Penha porque Denise e seu parceiro não mantinham uma relação afetiva estável. O caso foi registrado como difamação e injúria.
Senador não quer estrela em sua equipe no Senado Foto: Reprodução / internet
- Durante a investigação não pudemos descobrir, ainda, sequer se houve um crime. Precisamos encontrar materialidade e identificar quem foi o autor - explicou um investigador ligado ao caso que preferiu não se identificar.
A investigação corre sob sigilo na Deam e até o momento apenas Denise foi ouvida formalmente. A polícia não descarta, inclusive, a possibilidade de a própria assessora parlamentar ter sido responsável pelo vazamento do vídeo.
Foto: Denise Leitão Rocha / Reprodução da Internet
O vídeo íntimo que vazou na web causou alvoroço em Brasília. O ângulo das imagens mostra que o próprio casal filmou o ato sexual. Nas cenas em que aparece fazendo sexo, a assessora parlamentar dá a entender que a máquina fotográfica usada para a filmagem é dela.
Com duração de 2 minutos e 56 segundos, o vídeo mostra todo o ato sexual, com close nas partes íntimas dos dois na maior parte do tempo. Além da enorme tatuagem de fênix na dorsal e outra acima da virilha de patinhas de cachorro, as imagens mostram que ela tem um piercing no umbigo. Na cama de lençóis azul e verde, há ainda um crachá de trabalho. Na sequência, é possível ver também closes do rosto dos dois.
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