Poucos analistas têm reparado no tom de cautela que acompanha as declarações duras do governo americano sobre a crise na Síria, aponta o correspondente da BBC Brasil em Washington, Pablo Uchoa. Se por um lado o Ocidente endurece as sanções e o tom contra o regime repressor de Bashar al Assad, Washington também não esconde sua preocupação com os riscos de uma fragmentação do país e uma guerra sectária a exemplo do que ocorreu no Iraque, caso o regime colapse.
Analistas apontam que, do ponto de vista internacional, atores poderosos no Oriente Médio - como Irã, Hezbollah e Al Qaeda - também aprofundariam a "disputa pela Síria", quase certamente contribuindo para a desestabilização da região.
Analistas apontam que, do ponto de vista internacional, atores poderosos no Oriente Médio - como Irã, Hezbollah e Al Qaeda - também aprofundariam a "disputa pela Síria", quase certamente contribuindo para a desestabilização da região.
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