Segundo o MEC, o Ministério do Planejamento vai enviar ao Congresso no final de agosto - na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) - a proposta de carreira aos professores das instituições de ensino superior federais. O governo ofereceu reajustes de 25 a 40%, que privilegia os portadores de maior titulação e com dedicação exclusiva, e afirma que os custos podem chegar a R$ 4,2 bilhões aos cofres públicos.
O acordo foi assinado por apenas uma entidade sindical: a Federação de Sindicatos de Professores de Instituições Federais de Ensino Superior (Proifes). O MEC afirma que as negociações agora são focadas nos técnicos administrativos das universidades e dos institutos federais - através do Sindicato Nacional dos Servidores da Educação Básica e Profissional (Sinasefe) e Federação dos Sindicatos de Trabalhadores das Universidades Brasileiras (Fasubra).
Em outra circular, o governo ignorou a paralisação que ainda é mantida pela categoria e solicitou aos reitores o plano de reposição de aulas perdidas durante a greve. O ministério afirma que espera que as aulas sejam retomadas imediatamente.
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