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Internacional
Domingo - 12 de Agosto de 2012 às 17:19

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Laura e seu filho, Matthew Foto: Reprodução da internet / Daily Mail
Laura e seu filho, Matthew Foto: Reprodução da internet / Daily Mail
Antes mesmo de nascer, Matthew salvou a vida da mãe, Laura Wilson, que sofria de anorexia e chegou a ser internada em uma clínica psiquiátrica, mas não conseguia se livrar da doença. Em março do ano passado, quando descobriu que estava grávida de sete meses, apesar de ter ficado cinco anos sem menstruar por conta da doença, Laura pôs rédeas em sua dieta radical e passou a se dedicar à própria saúde e ao bebê.

“Eu vejo o nascimento de Matthew como uma intervenção divina. Ele é um menino iluminado e feliz e eu o adoro. Meu bebê milagroso está salvando a minha vida todos os dias”.

Os problemas de Laura com sua aparência começaram quando seu marido, Philip, a pediu em casamento. Ansiosa para estar perfeita no grande dia, ela iniciou uma cruzada pela magreza que se transformou em doença: “Eu sobrevivia só com café e coca diet, e fazia 700 abdominais por dia”, contou ela ao jornal Daily Mail, do Reino Unido. “Comia uma refeição às 10h30 em ponto, e sempre cinco feijões verdes e uma barrinha de chocolate”.

Laura no casamento e na lua de mel: ponto mais crítico 
Laura no casamento e na lua de mel: ponto mais crítico Foto: Reprodução da internet / Daily Mail

O ponto mais crítico da doença chegou depois do casório. Ela voltou da lua de mel na Tailândia com apenas 31 quilos, depois de ter se alimentado com apenas duas fatias de abacaxi durante a viagem, que o jornal não informa quanto tempo durou.

Mesmo em estado grave, ela se recusava a aceitar tratamento, o que só mudou quando foi recusada ao tentar obter uma vaga num curso de formação de professores, com 21 anos.

“Meu corpo e mente estavam morrendo e eu estava tão fraca que não tinha as mesmas emoções que as outras pessoas”.

Ao ser tratada, ela ganhou peso, mas ouviu que jamais conseguiria ter filhos, porque tinha ficado cinco anos sem menstruar. Apesar disso, em março do ano passado, ela buscou uma unidade de saúde porque sentia seu estômago doendo e “se movendo” e descobriu que já estava no sétimo mês de gestação.

“Eu fui literalmente de passar fome a comer toda a comida nutritiva que podia. Eu tinha muito medo de que o bebê tivesse sido afetado pela minha dieta extrema e meu regime de exercícios. Eu sabia que tinha que fazer algo pela minha saúde. Se fosse preciso comer três refeições e não me exercitar, eu faria”.






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