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Política
Quarta - 15 de Agosto de 2012 às 19:00

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A assistência à saúde é uma das obrigações dos prefeitos eleitos prevista em lei. Ele deve reservar pelo menos 15% do orçamento da cidade para o atendimento na rede básica de saúde. Uma série de reportagens exibida nesta semana pela TV Centro América mostra quais são as responsabilidades do prefeito, o papel do vereador e como os eleitores podem cobrar mais melhorias para as cidades.

Cada governo é obrigado por lei a destinar recursos, que vêm da arrecadação de impostos, para a saúde. A união não tem percentual definido. Mas o volume repassado não pode ser inferior ao montante investido no ano anterior. Já o estado deve reservar 12% do orçamento. Em Mato Grosso, isso equivale este ano a R$ 700 milhões.

Conforme a Secretaria Estadual de Saúde, as vitimas de violência urbana e acidente de trânsito têm provocado os maiores gastos na saúde em Mato Grosso. “A mistura de bebida alcoólica, droga e trânsito é o que tem sido a maior origem de despesas”, observou o secretário Vander Fernandes.

Além da assistência hospitalar, os gestores devem desenvolver programas preventivos, como os de combate a dengue , a AIDS, as campanhas de vacinação. Os prefeitos também devem garantir a distribuição de remédios.

O Sistema Único de Saúde também permite a participação da iniciativa privada. Elas podem desenvolver ações complementares, como por exemplo o projeto de várias empresas que garantiram a retomada de uma obra no Hospital do Câncer que estava parada há 17 anos. Com isso, o hospital vai triplicar a capacidade de atendimento. “Se nós unirmos forças, nós vamos conseguir resolver os problemas pontuais. Precisa ter pessoas séries e projetos bons que possam ser abraçados”, defendeu Wagner Giglio, coordenador do projeto que atende o Hospital do Câncer.
 





Fonte: Do G1 MT

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