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Cuiabá: acusado de matar investigador é interrogado e mostra frieza
Durou quase três horas o interrogatório de I.S., 19 anos, autor de mais de dez homicídios. O acusado foi preso em flagrante pela Polícia Judiciária Civil, no domingo (12), em Cáceres. O acusado, que está com dois mandados de prisão temporária decretada, foi transferido, ontem, para Cuiabá, para ser ouvido pelo delegado titular da Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO), Flávio Stringueta, no inquérito que apura a morte do investigador de polícia, Manoel Alves de Almeida, após tentativa de roubo, ocorrido em julho deste ano, no bairro CPA IV, em Cuiabá.
Em seu depoimento, ele foi certificado dos seus direitos constitucionais, e demonstrando frieza negou ser o autor do crime que vitimou o policial civil. "Meu negócio não é matar civil, mas sim policial militar, porque são uns caras safados", disse, afirmando que quando for solto continuará matando militares.
Ele alega ter matado outro homem um dia antes no bairro Lixeira, efetuando seis disparos de revólver calibre 38. O fato criminoso foi motivado pela vítima ser uma pessoa "sem vergonha". Indagado pela autoridade policial, o acusado disse que não participou da tentativa de roubo no bairro CPA IV, pois sequer sabe conduzir motocicleta. Seu negócio é praticar assaltos em mansões e também na modalidade de "saidinha de banco". Ele afirmar que realiza os crimes sozinhos e está sempre disposto a matar.
Ele disse que está pronto para enfrentar a polícia e que não tinha a intenção de se entregar. Depois de conseguir um documento de identidade (RG) falso foi para o município de Cáceres com intuito de fugir para a Bolívia. Ainda quando menor de idade, o indiciado confessou ter matado um cabo da Polícia Militar, e que quando vai acertar contas com algum desafeto vai com tudo ou nada, "é matar ou morrer".
Ao finalizar o interrogatório, o preso foi conduzido para o Presídio Central do Estado (PCE). O inquérito policial instaurado será concluído em 30 dias.
Em seu depoimento, ele foi certificado dos seus direitos constitucionais, e demonstrando frieza negou ser o autor do crime que vitimou o policial civil. "Meu negócio não é matar civil, mas sim policial militar, porque são uns caras safados", disse, afirmando que quando for solto continuará matando militares.
Ele alega ter matado outro homem um dia antes no bairro Lixeira, efetuando seis disparos de revólver calibre 38. O fato criminoso foi motivado pela vítima ser uma pessoa "sem vergonha". Indagado pela autoridade policial, o acusado disse que não participou da tentativa de roubo no bairro CPA IV, pois sequer sabe conduzir motocicleta. Seu negócio é praticar assaltos em mansões e também na modalidade de "saidinha de banco". Ele afirmar que realiza os crimes sozinhos e está sempre disposto a matar.
Ele disse que está pronto para enfrentar a polícia e que não tinha a intenção de se entregar. Depois de conseguir um documento de identidade (RG) falso foi para o município de Cáceres com intuito de fugir para a Bolívia. Ainda quando menor de idade, o indiciado confessou ter matado um cabo da Polícia Militar, e que quando vai acertar contas com algum desafeto vai com tudo ou nada, "é matar ou morrer".
Ao finalizar o interrogatório, o preso foi conduzido para o Presídio Central do Estado (PCE). O inquérito policial instaurado será concluído em 30 dias.
Fonte:
Só Notícias
URL Fonte: https://arenapolisnews.com.br/noticia/32549/visualizar/
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