A polícia encontrou a carga em uma garagem de um prédio que fica a poucos metros das embaixadas do Brasil e dos Estados Unidos. O material apreendido foi levado para depósitos da polícia e deve ser enviado a laboratórios. Segundo o chefe do grupo que realizou a operação, Freddy Tórrez, a apreensão foi resultado de uma investigação que durou um mês e meio. A equipe havia recebido uma informação de que, na terça-feira, poderia ocorrer uma transação de urânio.
O presidente da Corporação Mineira da Bolívia (Comibol), Héctor Córdoba, disse que a apreensão é "preocupante" e "surpreendente" porque "o país não exporta formalmente esse material". As autoridades aguardam laudos do Instituto Boliviano de Tecnologia Nuclear e do Serviço Nacional de Geologia e Técnico de Minas (Sergeotecmin) sobre a carga.
Com informações do jornal Los Tiempos.
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