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Política
Quarta - 05 de Setembro de 2012 às 08:13

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Treze dias após o da propaganda eleitoral gratuita, o Instituto Gazeta Dados voltou às ruas para avaliar as intenções de votos dos eleitores de Cuiabá. O candidato a prefeito Mauro Mendes (PSB) mantém a liderança e poderia ser eleito no primeiro turno. Apesar da queda de 8 pontos percentuais em relação ao primeiro levantamento, o socialista obteve 40% das intenções de voto na pesquisa estimulada, ficando 21 pontos à frente do segundo colocado, Lúdio Cabral (PT).

O petista, por sua vez, registra crescimento expressivo de 11 pontos percentuais na opinião dos eleitores, alcançando a vice-liderança, antes ocupada por Guilherme Maluf (PSDB). Enquanto Lúdio saltou de 8% para 19%, o tucano se manteve estagnado, com oscilação de 1%, dentro da margem de erro, saindo de 10% para 9%.

A mesma situação foi vivenciada pelos demais concorrentes. Procurador Mauro (Psol), que ocupava a quarta colocação com 4% das intenções, agora divide o posto com Carlos Brito (PSD), que permanece com o mesmo percentual. Já Adolfo Grassi (PPL), que não foi mencionado por nenhum dos entrevistados no primeiro levantamento, alcançou a marca de 1% do eleitorado.

Enquanto o percentual de votos brancos e nulos, que antes era de 8%, caiu pela metade, chegando aos atuais 4%, o número de indecisos cresceu 3 pontos percentuais, dando margem aos candidatos à Prefeitura para buscar a diferença nos 30 dias que faltam para o primeiro turno.

Para se manter em situação confortável, Mendes também deve procurar apoio dessa parcela do eleitorado. No cômputo dos votos válidos, ou seja, excluindo brancos, nulos e indecisos, o candidato chegaria a 54% das intenções, podendo conquistar seu primeiro mandato eletivo no próximo dia 7 de outubro.

Ele teria vantagem de 29 pontos sobre Lúdio, que conta com 25% dos eleitores que já definiram um candidato. Maluf aparece com 12%, enquanto Brito e Procurador Mauro se igualam na casa dos 4%, à frente de Grassi, com apenas 1%.

Com 397,626 mil eleitores, Cuiabá é a única cidade do Estado que pode levar a decisão da sucessão municipal para o segundo turno.




Fonte: A Gazeta

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