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Cidades
Quinta - 06 de Setembro de 2012 às 22:12
Por: Jonas da Silva

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O calote de R$ 1,5 milhão da Secretaria Estadual de Saúde (SES) à empresa Grifort Indústria Serviço de Apoio e Assistência à Saúde, responsável pela lavanderia e procedimentos de pacotes cirúrgicos esterilizados do Hospital de Sorriso, já virou caso de polícia.

O assessor jurídico da empresa, o advogado Victor Humberto Maizman, informa a arbitrariedade da detenção de um funcionário da empresa, Gilmar Araújo, que foi algemado pela polícia após a viatura chegar ao local, o que caracteriza cárcere privado e é ilegal. Além do mais, o diretor do hospital deu voz prisão e os policiais acataram. 

O funcionário havia chamado a polícia para resolver a retenção do caminhão. Gilmar retirava o caminhão de dentro do hospital com a roupa para manutenção quando foi preso. 

Nesta quinta-feira à tarde, a direção da unidade hospitalar fez retenção e apropriação indevida de roupas e do caminhão da empresa por volta de 15h40, que está no hospital, informa o assessor jurídico da Grifort. A direção da empresa já acionou a polícia, porque a diretoria do hospital apreendeu o caminhão e roupa, ao alegar que o veículo e materiais são do Estado, mas, na realidade é propriedade da empresa.

Toda a operação onde a empresa atua tem almoxarifado para estoque de roupas. Periodicamente, é feito o recolhimento das roupas. Os coletadores passam nas unidades clínicas, retiram as roupas para ela ser lavada e higienizada.

O assessor jurídico informa que a roupa, o maquinário utilizado, o carro de coleta, a máquina esterilizadora pertencem à empresa.

 






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