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Internacional
Quarta - 12 de Setembro de 2012 às 01:17

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Em setembro do ano passado, Pippa Stanley, 26 anos, e seu marido, Tim Reed, ficaram muito felizes quando descobriram que estavam esperando gêmeos. Mas na 12ª semana de gestação, eles foram informados que um dos bebês havia morrido. E então, os médicos aconselharam que Pippa fizesse um aborto. Ela se recusou, decidiu levar adiante a gravidez.

Quatro semanas depois, mais uma má notícia foi dada a família. Agora, o líquido amniótico de Pippa havia começado a vazar, muito tempo antes do previsto, com isso a vida do outro bebê também estava em risco. Apesar das circunstâncias e da orientação dos médicos que o aborto era a melhor solução, mais uma vez, a mãe resistiu.
 

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Na 25ª semana de gestação, ela foi levada para um hospital especializado es parto de prematuros. Jacob nasceu extremamente frágil, pesando pouco mais de 1kg e 200 gramas. Além disso, era portador de uma condição raríssima, que nos últimos 150 atingiu apenas 30 britânicos. Por causa disso, os médicos disseram a seus pais que eram praticamente nulas as suas chances de sobreviver, de apenas 3%.
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Mas Jacob estava mesmo disposto a contraria a ciência, depois de várias operações, de enfrentar a morte várias vezes, ele chegou a ser ressuscitado pela mãe, em uma delas, e de seis meses de internação, ele finalmente pode ir para casa com a família. "Os médicos todos disseram que não havia esperança, mas agora ele está em casa”, disse Pippa ao jornal britânico Daily Mail. 
 





Fonte: Crescer

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