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Representações e decisões se tornaram componentes obrigatórios para a busca pelo Palácio Alencastro. Final de semana foi movimentado na esfera jurídica
Candidatos promovem ‘guerra judicial’
Com a proximidade do dia da votação, os candidatos a prefeito de Cuiabá intensificam os debates jurídicos com o intuito de enfraquecer seus adversários na reta final da campanha eleitoral. Os embates tiveram seu ápice no último sábado (19), principalmente pelo empresário Mauro Mendes (PSB).
A coligação encabeçada pelo empresário foi responsável por três representações eleitorais em três dias em face de seus adversários. Apenas Procurador Mauro (Psol) foi “poupado” pelo candidato. As principais ações foram os pedidos de cassação do registro de candidatura de seus adversários, vereador Lúdio Cabral (PT) e advogado Adolfo Grassi (PPL), alegando abuso de poder econômico e uso indevido dos meios de comunicação.
Segundo o advogado da coligação do socialista, José Antônio Rosa, os postulantes ao cargo de prefeito da Capital teriam firmado um acordo para atacar sistematicamente a candidatura de Mauro durante o programa eleitoral. Por conta disso, a coligação requer a inelegibilidade de ambos os candidatos e de mais oito pessoas, por oito anos. Entre elas estão o secretário de Estado de Comunicação, Carlos Rayel, o candidato a vice-prefeito na coligação encabeçada pelo petista, Francisco Faiad (PMDB), o ex-secretário Éder Moraes e a presidente municipal do PPL, Aparecida Rodrigues.
Além disso, Mauro propôs uma queixa-crime contra Adolfo Grassi por calúnia, injúria e difamação, justamente por conta dos ataques feitos pelo candidato do Pátria Livre em seus programas eleitorais.
O empresário também não deixou escapar o deputado estadual Guilherme Maluf (PSDB). Sua coligação ingressou com uma representação contra o tucano solicitando direito de resposta e suspensão imediata da propaganda do parlamentar em relação ao residencial Santa Terezinha.
De acordo com José Rosa, Maluf ”desvirtuou as informações divulgadas por Mauro em programas eleitorais antigos". Ele garante que, “em nenhum momento, Mauro se colocou como único responsável pela construção do residencial”. Para o grupo do socialista, o deputado tem agido em favor de outras candidaturas.
Maluf, por sua vez, rebateu as acusações afirmando que o empresário não assume o fato com medo de “amargar mais uma derrota eleitoral”. “Em meio ao desespero, revanchismos vazios e o medo de amargar mais uma derrota eleitoral, o também candidato a prefeito Mauro Mendes se esquiva de admitir à população de Cuiabá que usou a propaganda eleitoral gratuita para mentir e tentar enganar o povo de Cuiabá ao procurar retratar o residencial Santa Terezinha como um curral eleitoral, e não o empreendimento privado que de fato é”, declarou o parlamentar por meio de nota.
O direito de resposta foi concedido pela Justiça Eleitoral e cumprido na noite de ontem (1º). Mauro ainda usou contra o tucano o fato de o porteiro das obras do residencial, Haimar Vieira dos Santos, de 42 anos, ter recorrido à Justiça alegando danos morais, por ter sido “usado” por Maluf justamente neste programa eleitoral.
Haimar afirma que foi vítima de armação, já que foi gravado sem seu consentimento. “Ninguém me disse que estava gravando ou me entrevistando. A mulher, aquela que apresenta o programa dele, devia estar com o microfone escondido, porque não vi câmera e microfone“.
Sobre esse assunto, o parlamentar disse – por meio de sua assessoria de imprensa - que não iria se posicionar. No entanto, afirmou que o jurídico de sua coligação iria tomar um posicionamento ainda esta semana.
A coligação encabeçada pelo empresário foi responsável por três representações eleitorais em três dias em face de seus adversários. Apenas Procurador Mauro (Psol) foi “poupado” pelo candidato. As principais ações foram os pedidos de cassação do registro de candidatura de seus adversários, vereador Lúdio Cabral (PT) e advogado Adolfo Grassi (PPL), alegando abuso de poder econômico e uso indevido dos meios de comunicação.
Segundo o advogado da coligação do socialista, José Antônio Rosa, os postulantes ao cargo de prefeito da Capital teriam firmado um acordo para atacar sistematicamente a candidatura de Mauro durante o programa eleitoral. Por conta disso, a coligação requer a inelegibilidade de ambos os candidatos e de mais oito pessoas, por oito anos. Entre elas estão o secretário de Estado de Comunicação, Carlos Rayel, o candidato a vice-prefeito na coligação encabeçada pelo petista, Francisco Faiad (PMDB), o ex-secretário Éder Moraes e a presidente municipal do PPL, Aparecida Rodrigues.
Além disso, Mauro propôs uma queixa-crime contra Adolfo Grassi por calúnia, injúria e difamação, justamente por conta dos ataques feitos pelo candidato do Pátria Livre em seus programas eleitorais.
O empresário também não deixou escapar o deputado estadual Guilherme Maluf (PSDB). Sua coligação ingressou com uma representação contra o tucano solicitando direito de resposta e suspensão imediata da propaganda do parlamentar em relação ao residencial Santa Terezinha.
De acordo com José Rosa, Maluf ”desvirtuou as informações divulgadas por Mauro em programas eleitorais antigos". Ele garante que, “em nenhum momento, Mauro se colocou como único responsável pela construção do residencial”. Para o grupo do socialista, o deputado tem agido em favor de outras candidaturas.
Maluf, por sua vez, rebateu as acusações afirmando que o empresário não assume o fato com medo de “amargar mais uma derrota eleitoral”. “Em meio ao desespero, revanchismos vazios e o medo de amargar mais uma derrota eleitoral, o também candidato a prefeito Mauro Mendes se esquiva de admitir à população de Cuiabá que usou a propaganda eleitoral gratuita para mentir e tentar enganar o povo de Cuiabá ao procurar retratar o residencial Santa Terezinha como um curral eleitoral, e não o empreendimento privado que de fato é”, declarou o parlamentar por meio de nota.
O direito de resposta foi concedido pela Justiça Eleitoral e cumprido na noite de ontem (1º). Mauro ainda usou contra o tucano o fato de o porteiro das obras do residencial, Haimar Vieira dos Santos, de 42 anos, ter recorrido à Justiça alegando danos morais, por ter sido “usado” por Maluf justamente neste programa eleitoral.
Haimar afirma que foi vítima de armação, já que foi gravado sem seu consentimento. “Ninguém me disse que estava gravando ou me entrevistando. A mulher, aquela que apresenta o programa dele, devia estar com o microfone escondido, porque não vi câmera e microfone“.
Sobre esse assunto, o parlamentar disse – por meio de sua assessoria de imprensa - que não iria se posicionar. No entanto, afirmou que o jurídico de sua coligação iria tomar um posicionamento ainda esta semana.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://arenapolisnews.com.br/noticia/29918/visualizar/
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