Os colegas compraram o picolé recheado no fim da tarde desta quinta-feira (04), como fazem com frequência. Mas a repercussão continuou durante esta sexta. A vítima não foi trabalhar, por estar de folga, mas muitos curiosos que passam pelo posto fazem questão de chegar perto para registrar.
Curiosos se espantam ao ver a pata da perereca
pendurada no picolé. (Foto: Thiago França/G1)
O gerente, Humberto Kenedy Viana, cobra fiscalização mais rigorosa por parte da Vigilância Sanitária. "Isso é um absurdo. A vigilância tem que ficar de olho, tem que ir atrás de onde são produzidos esses produtos", protesta. "Poderia ter alguma coisa venenosa no picolé".
Os funcionários do posto disseram que foram atrás do vendedor do picolé, mas não o encontraram. No rótulo do produto não há indicação de quem é o fabricante.
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