Empossados os desembargadores Zuquim, Rondon e Maria Ribeiro
Maria Aparecida ressaltou que os 26 anos de magistratura, vividos no interior do Estado e na capital, lhe garantem a experiência necessária para atuar agora em colegiado. A magistrada reforçou que pretende somar o seu esforço ao trabalho já desenvolvido pelos membros da Corte e salientou que o fato de ser mulher permitirá que ela julgue com mais sensibilidade.
Rondon Bassil Dower Filho ressaltou a responsabilidade de manter ou reformar uma decisão de primeiro frau, onde atuou por 26 anos. O magistrado contou que durante todo esse tempo se preparou para um dia exercer o cargo de desembargador e revelou que essa experiência será utilizada agora no colegiado. Embora reconheça que as atuações são diferentes, o magistrado disse que um juiz de Primeiro Grau trabalha com fatos, mas não sozinho, já que atua em conjunto com o Ministério Público, advogados e partes, ouvindo a todos e buscando julgar com base não apenas nos fatos apresentados, mas na interpretação deles. “Os debates do colegiado são fundamentais, porque às vezes o magistrado chega com o voto pronto e modifica o seu posicionamento diante de algum fato apresentado por outro magistrado”, observou.
O desembargador José Zuquim Nogueira atribuiu o sucesso de sua carreira em primeiro grau à sua família, amigos, servidores, advogados e promotores que acompanharam a sua trajetória. Ele considerou que assumir um cargo de desembargador é o ápice da carreira de um juiz e que ele assume esse cargo com muita responsabilidade.
Prestigiaram a posse o presidente do Tribunal de Contas do Estado, José Carlos Novelli, o procurador-geral da Justiça, Marcelo Ferra de Carvalho, o presidente da Associação Mato-grossense de Magistrados (Amam), Agamenon Alcântara Moreno Junior, o secretário estadual de Indústria, Comércio, Minas e Energia, Pedro Nadaf (representante do Poder Executivo) e o presidente da Ordem dos Advogados do Brasil seccional Mato Grosso, Cláudio Stábile, informa a assessoria.
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