A polícia informou que o engenheiro já foi condenado pelo mesmo crime há quatro anos, quando morava com outra mulher, a quem ele também dopava. A vítima era o filho da companheira, um menino de 7 anos. De acordo com a polícia, naquela época, o engenheiro foi condenado a nove anos de prisão, mas estava foragido da Justiça. “Ela [a criança] contou para a gente que ele tinha o hábito de andar de cueca em casa e, sempre que a mãe ia dormir, ele a chamava para brincar e essas brincadeiras envolviam atos libidinosos”, relata a delegada Simelli Lemes.
Outro caso
A Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA) também prendeu, na quarta-feira, um jardineiro de 44 anos. Ele é suspeito de ter abusado sexualmente da enteada de 10 anos, dentro de casa. Segundo a polícia, o homem teria sido condenado a 56 anos de prisão pelo crime de estupro, praticado contra as próprias filhas. O suspeito foi denunciado pela atual companheira.
“A mãe é testemunha visual do crime. Ela relata, que inclusive, que, em virtude da casa não ter a parede até o teto, no momento em que ele estava abusando sexualmente da sua filha, ela ouvia apenas o choro da filha. Mas ela [a mãe] era ameaçada com faca. Ele falava que se ela contasse para alguém ele mataria todos da casa, inclusive a si próprio”, relata a delegada Renata Vieira, da DPCA.
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