Carlos Frederico Bastos da Silva, 45 anos, e Fabrício Prado, 31 anos, foram barrados porque estariam agitados, demonstrando "atitude suspeita", segundo informou a Secretaria Institucional de Segurança. Apesar de ambos terem se identificado para entrar no plenário, os seguranças tiveram cautela também porque um deles teria um homônimo com passagens pela polícia, de acordo com a assessoria de imprensa do STF.
Em sua coluna no jornal Folha de S.Paulo desta sexta-feira, a jornalista Mônica Bergamo informou que haveria suspeita de racismo no caso. Os dois diplomatas são negros e desconfiaram que por isso foram barrados, segundo a coluna.
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