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Domingo - 14 de Outubro de 2012 às 09:28

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Rodrigo Minotauro acerta golpe em Dave Herman (Foto: André Durão / Globoesporte.com)
Rodrigo Minotauro acerta golpe em Dave Herman (Foto: André Durão / Globoesporte.com)

No UFC 134, no dia 27 de agosto ano passado, Anderson Silva e Rodrigo Minotauro representaram o Brasil na mesma noite e conseguiram vitórias respectivamente sobre Yushin Okami e Brendan Schaub. Pouco mais de um ano depois, a parceria dos atletas da Team Nogueira se repetiu neste sábado, no UFC 153, e de novo eles se saíram vitoriosos. Minotauro reconheceu que fica mais à vontade quando se apresenta na mesma noite do amigo.

- Para mim é um superincentivo lutar no mesmo dia do Anderson Silva, sou amigo e fã. Luto melhor quando luto com ele, treino melhor quando a gente treina junto. Eu ainda consigo lutar, me sinto mto bem, ainda tenho fome, sede, posso lutar como campeão. Acho que estou bem - disse o peso-pesado na entrevista coletiva.

Se no UFC 134 a vitória veio por nocaute, neste sábado Minotauro venceu Dave Herman por chave de braço. Foi o primeiro triunfo por finalização desde 2008, quando o baiano superou Tim Sylvia com uma guilhotina.

- Eu entrei querendo vencer da maneira que pudesse. Na montada poderia terminar no ground and pound, até com cotoveladas, mas teve um gosto especial de tentar terminar com jiu-jítsu, a arte marcial brasileira. A gente vê vários lutadores que falam isso, que jiu-jítsu não funciona, é uma mentira. Na década de 90, os lutadores brasileiros foram para os Estados Unidos. Hoje em dia a técnica foi ensinada para todos do UFC. Foi especial para mim quebrar esse jejum de finalização. Estava há algum tempo sem finalizar no MMA, foi especial fazer isso aqui no Rio de Janeiro.

A vitória por finalização também teve um gostinho especial para Minotauro porque considerou que Herman foi desrespeitoso ao declarar que o jiu-jítsu não funcionaria contra ele.

- Ele foi um pouco desrespeitoso, mas procurei não me ligar muito nos sites, pois o cara faz a promoção da luta assim. Na hora de a gente estar aqui, na coletiva, ele não foi tão desrespeitoso. Sentiu um pouco a pressão de lutar no Brasil. Eu falei pouco e fiz o que eu sei fazer. Aconteceu exatamente o que foi conversado com minha equipe.






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