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Política
Quinta - 18 de Outubro de 2012 às 08:21

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Adesivos apreendidos em gráfica são do empresário Mauro Mendes que nega ser material apócrifo
Adesivos apreendidos em gráfica são do empresário Mauro Mendes que nega ser material apócrifo

O empresário Mauro Mendes (PSB), candidato a prefeito por Cuiabá na disputa do 2º turno, assumiu a autoria dos materiais de campanha apreendidos na Gráfica Print por supostamente ofender seu adversário Lúdio Cabral (PT). Porém, negou se tratar de material apócrifo afirmando que está devidamente assinado como determina a Justiça Eleitoral. Por meio de nota enviada à imprensa, o advogado José Antônio Rosa, coordenador jurídico da coligação Um Novo Caminho para Cuiabá disse a apreensão dos cerca de 10 mil adesivos só ocorreu em virtude de “ uma denúncia falsa e oportunista feita pela coligação do petista Ludio que induziu a Justiça a cometer um erro e apreender adesivos devidamente assinados”.

Ainda conforme José Rosa, os adesivos estavam “assinados e contendo o CNPJ da coligação Um Novo Caminho para Cuiabá, como manda a Justiça Eleitoral”. Além de se defender, a coligação encabeçada pelo candidato socialista ainda acusou a coligação Cuiabá, Mato Grosso, Brasil do petista Lúdio Cabral. “Todo o material produzido pela coligação de Mauro Mendes está devidamente assinado, ao contrário do que acontece com a coligação adversária”, diz a nota acrescentando que nos últimos dias, “os carros nitidamente apoiadores do PT têm circulado com adesivos sem assinatura, ou seja, apócrifo, com os dizeres: “A humildade vencerá a arrogância”.

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Adesivo na cor original, enviado pela assessoria de Mendes para comprovar assinatura no material

“Mauro Mendes assina todo o seu material de campanha; os seus panfletos e adesivos”, ressalta Antônio Rosa por meio da assessoria, assegurando que, “mediante a denúncia falsa, a Justiça irá liberar o material”.

Coordenador-geral da coligação, Emanuel Pinheiro confirmou que o cumprimento do mandado de busca e apreensão se deu na última segunda-feira (15), entre as 8h10 e 8h55, conforme consta no próprio documento da Justiça e foi noticiado pelo Gazeta Digital.





Fonte: A Gazeta

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