O número de dispositivos com problemas alcança apenas 0,31% das máquinas instaladas nos municípios que estão escolhendo prefeitos neste segundo turno, informou o tribunal.
A cidade que registrou o maior número de falhas nos dispositivos é São Paulo, com 36 urnas trocadas nas primeiras horas da eleição municipal, equivalente a 0,15% das urnas instaladas no município. Ao todo, São Paulo tem 23.684 urnas. Depois vem Manaus, com 19 reposições. Florianópolis e Santo André, ambas em terceiro, tiveram 16 urnas trocadas em cada cidade.
Proporcionalmente, a cidade que teve mais urnas substituídas foi Florianópolis (SC), com 16 que precisaram ser trocadas, equivalente a 1,86% das 861 instaladas na cidade.
Urnas de reserva
De acordo com a assessoria do TSE, 42 das 50 cidades que realizam segundo turno neste domingo tiveram de acionar urnas eletrônicas reservas. Ainda de acordo com a Corte Eleitoral, até o momento, em nenhum desses locais os mesários tiveram de recorrer à votação manual.
No total, os tribunais eleitorais brasileiros dispõem de 8.814 urnas reservas para uso em caso de falhas dos equipamentos instalados nos locais de votação. A vida útil de uma urna eletrônica, afirma o TSE, gira em torno de uma década. Nesse período, os equipamentos chegam a ser utilizados em até quatro eleições.
Urna eletrônica
A votação em todo o Brasil é feita por meio de urna eletrônica. O eleitor pode levar uma cola com o número do candidato de preferência. O TSE recomenda que o eleitor confira os dados antes de apertar a tecla "confirma".
O eleitor deverá digitar os dois números do candidato,conferir as informações que aparecerão em seguida e confirmar o voto, se os dados estiverem corretos. Ao final da votação, a urna eletrônica exibirá a palavra "fim" e emitirá um sinal sonoro indicando a conclusão do voto.
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