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Anistia Internacional pede a Israel que liberte militante palestino
A Anistia Internacional pediu esta quinta-feira a Israel para libertar "imediatamente e sem condições" o militante palestino Bassem Tamimi, detido em outubro durante manifestação contra a colonização judaica na Cisjordânia. A organização de defesa dos direitos humanos afirmou, em um comunicado, que Tamimi é vítima de uma "campanha de assédio e intimidação" e denunciou sua "detenção arbitrária" por parte do Exército.
Bassem Tamimi, a quem a União Europeia declarou em 2011 "defensor dos direitos humanos", "está detido novamente por ter simplesmente exercido seu direito à liberdade de expressão e manifestação. O consideramos um prisioneiro de consciência que deve ser libertado imediatamente", escreveu a Anistia. Em 24 de outubro, Tamimi participou de uma manifestação contrária à colonização com militantes palestinos e estrangeiros em uma loja da rede israelense de supermercados Rami Lévy, no nordeste de Jerusalém. Várias pessoas foram detidas, inclusive Tamimi, que teve duas costelas quedradas ao ser agredido pela polícia, segundo o Comitê de Coordenação da Luta Popular, que organiza ações de "resistência popular pacífica" na Cisjordânia. Em maio, Tamimi havia sido condenado a 30 meses de prisão por incitar manifestantes a atirar pedras contra o exército.
Bassem Tamimi, a quem a União Europeia declarou em 2011 "defensor dos direitos humanos", "está detido novamente por ter simplesmente exercido seu direito à liberdade de expressão e manifestação. O consideramos um prisioneiro de consciência que deve ser libertado imediatamente", escreveu a Anistia. Em 24 de outubro, Tamimi participou de uma manifestação contrária à colonização com militantes palestinos e estrangeiros em uma loja da rede israelense de supermercados Rami Lévy, no nordeste de Jerusalém. Várias pessoas foram detidas, inclusive Tamimi, que teve duas costelas quedradas ao ser agredido pela polícia, segundo o Comitê de Coordenação da Luta Popular, que organiza ações de "resistência popular pacífica" na Cisjordânia. Em maio, Tamimi havia sido condenado a 30 meses de prisão por incitar manifestantes a atirar pedras contra o exército.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://arenapolisnews.com.br/noticia/27329/visualizar/
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