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Polícia
Quinta - 08 de Novembro de 2012 às 08:58

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Cidade News

A Polícia Militar identificou, esta tarde, o integrante da quadrilha que assaltou o Banco do Brasil e que morreu baleado em confronto com policiais do Batalhão de Operações Especiais (Bope), em uma mata, a 65 quilômetros de Marcelândia (240 km de Sinop). Em entrevista ao Só Notícias, o tenente coronel Celso Barbosa afirmou que é Matuzalém Martins da Silva, 22 anos. Além do assalto ao banco, ele tinha outras quatro passagens policiais entre outras por furto e arrombamento de caixas eletrônicos.

O tenente coronel explicou que o acusado seria fugitivo da Penitenciária Central do Estado, em Cuiabá, no qual o muro foi explodido e 35 detentos ganharam a liberdade. Este foi o segundo assaltando ao banco morto em confronto com a Polícia Militar, que cerca uma mata na região, onde os bandidos estariam escondidos. As buscas a estes bandidos completa 30 dias.

Conforme Só Notícias já informou, os policiais se depararam com o assaltante, na mata, hoje no final da manhã. Ele teria feito menção de sacar uma arma quando os policiais atiraram. Um revólver calibre 38 (uma das duas armas que teriam sido roubadas no dia do assalto), foi encontrado, além de uma máscara. Matuzalem foi levado, em uma viatura, para a funerária da cidade.

A PM acredita que ainda falta pegar mais dois assaltantes que estão nesta mata. Nesta 5ª feira (8), o assalto completa um mês.

Matuzalem é o segundo assaltante morto em confronto com policiais, nesta mata, onde se esconderam, com o dinheiro levado da agência. No dia 22 de outubro, Valdir José dos Reis não acatou ordem de se entregar e atirou nos policiais, que revidaram. Ele acabou levando vários tiros e não resistiu. Valdir era de Rondônia para onde seu corpo foi levado por um familiar.

 

Policiais do Bope de Cuiabá, de Sinop, Marcelândia e demais cidades da região mantém o cerco na mata e as buscas para pegar a quadrilha que usava armas roubadas (submetralhadora e pistola) da PM em Rondônia, onde um distrito foi invadido e um sargento assassinado.

Além das armas, eles recuperaram ainda cerca de R$ 7 mil com o primeiro assaltante morto, além de diversos produtos (mochilas, redes, comida, remédios) que estavam nos acampamentos e foram deixados quando os policiais se aproximaram e houve confrontos.

 






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