Médicos acreditaram inicialmente que se tratava de uma infecção nos nódulos linfáticos
Médicos tratam nódulo de bebê, mas descobrem pena presa na garganta
Aaron e Emma Whittington perceberam, na semana passada, um inchaço anormal na região do pescoço de sua filha Mya. Preocupados, levaram a bebê até um hospital do Kansas, nos Estados Unidos, e os médicos do local disseram que se tratava de uma glândula inchada e receitaram antibióticos. O caroço, porém, continuou a crescer e eles voltaram para mais uma consulta. O diagnóstico da vez foi de infecção nos nódulos linfáticos e o tratamento com antibióticos prosseguiu. Somente dias depois foram descobrir que ela estava com uma pena presa dentro da região da garganta.
Isso aconteceu quando um dos pediatras, que estava analisando a criança, raspou levemente uma crosta que se formava no topo no inchaço. Assim, ele notou algo que parecia ser a base de uma corda muito pequena e imediatamente colocou um par de luvas e enfiou a mão na garganta do bebê, retirando de lá a pena.
Os médicos suspeitam que Mya tenha ingerido ou inalado o objeto, que perfurou o interior da região e com o tempo ficou preso na lateral da sua bochecha.
Aaron e Emma possuem um travesseiro de penas de animais, onde todos acreditam que aconteceu o acidente, que está na lavandeira do casal por alguns meses - o que sugere ainda que a criança passou esse desconforto por um bom tempo.
O caso, porém, ainda não acabou. Mya está com um nódulo de quatro centímetros de largura na região e, se ele não desaparecer por conta própria, será necessário fazer uma cirurgia.
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