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Política
Quarta - 26 de Dezembro de 2012 às 10:17

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O prefeito diplomado de Várzea Grande Walace Guimarães (PMDB) foi pedir “benção” aos irmãos Jayme Campos e Júlio Campos, senador e deputado federal do DEM, respectivamente. Numa reunião no escritório de Jayme na semana passada, o peemedebista, que assume o mandato em 1º de janeiro, pediu uma espécie de trégua, para mostrar serviço; além de apoio dos parlamentares por meio da liberação de emendas.

Os irmãos ouviram o extenso relatório apresentado por Walace sobre a crise financeira que a cidade vive e se comprometeram em deixar de lado as brigas políticas e ajudar, desde que Walace consiga tirar o nome da cidade do Cadin, viabilizando a liberação de recursos federais.  “Uma situação dantesca”, reflete Júlio Campos, em visita ao RDNews e entrevista ao RDTV. A Família Campos, representada por Lucimar Campos, saiu derrotada nas urnas por Walace, após uma das disputas mais acirradas da história.

Apesar disso, os Campos garantem que agora é o momento de cuidar de Várzea Grande, deixando de lado as rusgas políticas, apesar de terem uma postura de oposição. Não vão, no entanto, compor a base e a “trégua” terá prazo de validade: 100 dias. Segundo Júlio, é tempo suficiente para que Walace mostre “serviço”. “É Um fôlego para saber o que vai ser feito. Esperamos que faça uma boa gestão”, garantiu.

O democrata reconhece que o peemedebista tem uma "pedreira" pela frente, mas acredita que há uma solução. Júlio ainda avalia que na gestão Murilo Domingos havia o “mínimo de controle”, que com Tião, houve descontrole. Para se ter uma ideia, o município arrecada R$ 20 milhões por mês e gasta R$ 25 milhões. “Está almoçando o que janta”, alfineta. Apesar disso, ressalta que Maninho de Barros (PSD) conseguiu “organizar” um pouco da bagunça e que é possível sim solucionar os problemas.
 





Fonte: RD News

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