Segundo a Polícia Civil, no escritório, onde os negócios eram realizados, foram apreendidos computadores, máquinas de cartão de crédito e de emissão de bilhetes, passagens, além de R$ 1,6 mil. A polícia informou que duas funcionárias que estavam no local foram ouvidas e liberadas.
O proprietário da empresa não foi encontrado. A delegada Rosely Baeta Neves afirmou que vai pedir a prisão do suspeito. De acordo com Rosely, um relatório do DER apontou que as viagens eram feitas em ônibus irregulares e por motoristas inabilitados.
Até a tarde desta quinta nenhum veículo havia sido apreendido, segundo o departamento. Ainda segundo o DER, 28 viagens eram realizadas por semana.
De acordo com a delegada, o proprietário da empresa deve responder por crime de trânsito, sonegação fiscal, estelionato, e risco à vida. Nenhum representante do suspeito havia se apresentado à polícia até a tarde desta quinta-feira.
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