"Foram identificados os IPs de computadores que continham e enviavam material pornográfico e localizados os endereços de onde eram transmitidos estes dados, com denúncias contra 64 pessoas".
A investigação foi iniciada em fevereiro de 2011, quando sites em Londres detectaram imagens de pornografia infantil postadas a partir de servidores localizados na Argentina.
A polícia britânica alertou a Interpol e a divisão de Delitos Tecnológicos da Polícia Federal Argentina, que conseguiu identificar os e-mails e usuários envolvidos com a organização criminosa.
Foram realizadas 11 batidas em Buenos Aires, 24 na periferia da capital e 26 nas províncias de Salta, Tucumán, San Juan, Chaco, Entre Ríos, Neuquén, Santiago del Estero, Santa Fe, Córdoba, Santa Cruz e Tierra del Fuego, com a apreensão de computadores, iPods, iPads e celulares com material pornográfico.
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