Apenas 1/3 da Câmara tem faculdade; 5 têm vereança como profissão
Dos 21 vereadores que compõem a nova legislatura de Várzea Grande, apenas um terço possui ensino superior completo e 47,6% o ensino médio. O curioso é que dos seis parlamentares reeleitos, apenas um deles não declarou ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) a vereança como profissão, o contador Wanderley Cerqueira (PSD).
Dentre os vereadores que concluíram a faculdade estão ainda o médico e agora presidente da Câmara, Waldir Bento da Costa (PMDB), o policial militar Pery Taborelli (PV) e a enfermeira Miriam de Fátima Pinheiro (PHS). Além deles, os reeleitos Fábio Saad (PTC) e João Madureira (PSC). Ambos, no entanto, transformaram em profissão o cargo que ocupam no Legislativo.
Outros três parlamentares declararam à Justiça Eleitoral, no momento do registro de candidatura, terem ingressado numa faculdade, mas não concluído o curso. São eles: o então postulante à reeleição, Hilton Gusmão (PV), e os novatos João Tertuliano de Barros Filho (DEM) e Leonardo Mayer (DEM).
Chico Curvo (PSD) e Maninho de Barros (PSD) têm ensino médio completo e também consideram como ofício o cargo eletivo. Ainda com ensino médio, os primos Kalil Baracat (PMDB) e Miguel Baracat Neto (PT), disseram ser pecuaristas; Joaquim de Souza (PMDB), empresário; Sumaia de Almeida (PRB), farmacêutica; Valdemir de Souza (DEM), vendedor pracista; e Gidenor de Menezes, o Gordo Goiano (PTB), comerciante.
Outra peculiaridade sobre a nova legislatura é o fato de três vereadores serem policiais. Taborelli e Mayer fazem parte da corporação da Polícia Militar e Calistro Nascimento (PMDB), da Civil. O último tem ensino médio completo. Somente um parlamentar cursou apenas o ensino fundamental: Ivan dos Santos Oliveira (PT).
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