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Cidades
Quinta - 07 de Fevereiro de 2013 às 20:19

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O empresário Silas Caetano de Farias, 72 anos, denunciado como mandante do assassinato de Jorge Luiz Puffal Salomão, será julgado dia 21 deste mês, pelo Tribunal do Juri, em Cuiabá, presidido pela juíza Mônica Catarina Perri Siqueira. Atualmente ele está em prisão domiciliar.
 
Consta na denúncia do Ministério Público que no dia 4 de setembro de 2005, em horário incerto, Jorge foi morto a tiros a mando de Silas. O crime ocorreu na estrada do Itamaraty (que dá acesso à Ponte de Ferro), no bairro Planalto. O laudo pericial apontou que a vítima tentou fugir, mas foi alvejada por nove tiros. O corpo foi localizado por volta das 8h, quando a Polícia Militar foi acionada.
 
Na noite anterior ao crime, Jorge estava em um espetinho com o irmão, Érico Puffal de Faria, e o amigo Paulo César Miranda, mas recebeu um telefonema e deixou o local. Ele foi visto pela última vez com vida por volta das 20h, no condomínio onde morava, no bairro Verdão, pilotando uma Falcon preta, na companhia de outro homem, que pilotava outra moto.
 
Mais 11 júris estão previstos para este mês, entre eles está o de Adriano Gonzaga dos Reis e Jonatha Mattos, acusados de no dia 26 de novembro de 2002, por volta das 5h, terem matado por asfixia, utilizando uma toalha, Mário Ortino do Espírito Santo. O crime ocorreu no Instituto de Neuropsiquiatria de Cuiabá, onde os três estavam internados. Eles serão julgados dia 25, a partir das 13h30.
 
No dia 28, a partir das 13h30, será a vez de Wanderlei Rodrigues Santos, acusado de matar Francisco Eilson Freire e Germana das Neves Santana, sentar no banco dos réus. Consta nos autos que no dia 20 de junho de 2006, por volta das 15h, na "Feira do Verdão", o acusado, efetuou cinco disparos contra Francisco, a quem queria atingir. Por erro, os tiros atingiram também a vítima Germana, e os dois foram a óbito no local. Segundo a denúncia, o crime ocorreu por vingança, já que o açougue do acusado ficava ao lado do da vítima, e eram concorrentes no negócio.
 






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